.......... podes crer... um profundo encantamento, embora já tivesse estado em doce "tête-à-tête" com o Mestre, noutras latitudes, noutros fusos horários... :)
agora tive oportunidade de ver obras que só conhecia dos livros e catálogos - duas telas enormes, de 4 ou 5 metros - "A parede da cela do Prisioneiro" (qq coisa assim) e tb "O Ouro do Azul" - 1967.
no entanto esta é uma mostra muito pequena se comparada com a do MOMA de NY.
______________________ é verdade, este domingo está parado, nada mexe...
lembrei-me agora do cheiro das castanhas assadas nos carrinhos de rua.
________________________ Mais do que de castanhas, gosto de trovoadas e tempestades … trovões, chuva, rajadas de vento, relâmpagos, tudo à mistura… é uma pintura sublime. E re-limpa-nos a mente. E, se calhar, até no-la relâmpaga… :) Há bocadinho vi um risco no céu… mas não acredito que ela chegue.
Nos antípodas, gosto das serenidades, brincadeiras, fantasias, metáforas, alegrias de Miró.
E do entusiasmo com que nos tens levado os olhos a ver indícios dos que os teus viram.
Indícios , Barcelona … e tenho de recordar o melancolicamente divertido Pepe Carvalho, o detective de Vasquez Montalbán que, entre um lúdico pitéu e um tinto maduro precioso, acendia a lareira com os livros da sua biblioteca … É coisa que me apetece fazer muitas vezes… Mas não tenho lareira, nem jamais a acenderia com o comovente Testament que me deixaste. Acho que já o tinha lido há muito tempo. Foi tão bom reencontrá-lo. Que poema… É uma tempestade de cor e de amor. Um beijo, boa noite.
Olá Isabel! Tenho que a visitar mais vezes, pois o seu blog abre-me a porta para o mundo da pintura, do qual ando algumas vezes arredada. E gosto tanto! E como foi bom olhar de novo para os traços «gaiatos» de Miró... É sentir o lado bonito da vida! Um beijo
ontem foi mesmo uma noite de "re-limpar" a mente já que a trovoada se prolongou por horas com períodos de maior ou menor proximidade acústica e a luz dos relâmpagos foi companhia assídua neste firmamento a perder de vista que daqui abarco.
Essa de alimentar a lareira com livros tb não é comigo... eu, que até de uma revista velha me desfaço com dificuldade, apesar da minha costela minimalista no que toca a adereços. :))(mas entendi) rsrs.
O 'Testament' da VIEIRA é algo de que muito gosto e que postei aqui no blogue logo nos primórdios; e que por isso insisto em partilhar com quem me gosta e de quem gosto. :)
ponha de lado o 'estigma' do 'não percebo'. veja pintura apenas animada do 'gosto' e do 'não gosto'... e face ao 'não gosto' insista, não desista. tb se aprende a gostar. :)
de livros... gosto muito. compro-os quase compulsivamente. gosto da companhia que me fazem (visualmente tb, sim) e da História dentro da História - a da Arte! e não só!:)
de passear com os cães é notório e sabido que gosto muito. e que gosto de encontrar a felicidade nas pequenas coisas! :)
Já deve ter reparado lá no Voando que estigma não tenho :) eu vou buscar pinturas que gosto e que falam do que escrevo!
livros compulsivamente.. sei o que é ahahahahah
(quanto à carne, nem como, assim não faz mal!!! troque por soja ou tofú - é assim que se escreve? - que não faz mal!)
de regresso ainda falta um pouco mas deste lado contam-se minutos.
O tejo está cinzento, revolto e o catamaran dá saltos, parece que a "estrada" onde anda tem pedras. Como não tenho problemas até embalo. Mas há quem solte gritinhos... devem ser as tais galinhas sem pedigree... quem sabe!
Para Alcochete não há, só apanhando o do Montijo e depois... camioneta (autocarro).
Alcochete continua lindo!!!!
Vale a pena a travessia porque é bonita (eu de tanto ver vou meia adormecida...). Agora apanha-se no cais-sodré "temporariamente". Não pergunte o que significa essa palavra entre aspas que não sei dizer. Deve significar "até que o metro do terreiro do paço abra", que significa "nem nas próximas calengas" (é assim?)
Aí, aí, essas emoções... Porque será que é por causa delas que muitas vezes nos sai tudo ao contrário? Mas por outro lado, se não sentirmos a emoção, também não sentimos a sua beleza.
Como a compreendo!
ResponderEliminarOlá hfm;
ResponderEliminar........... estou certa que sim!:)))
.....miro-te a mirar o miró....
ResponderEliminare sorrio. do teu encanto.
assim tão de pertinho....
assim.
beijos. neste domingo morno.
.......... podes crer... um profundo encantamento, embora já tivesse estado em doce "tête-à-tête" com o Mestre, noutras latitudes, noutros fusos horários... :)
ResponderEliminaragora tive oportunidade de ver obras que só conhecia dos livros e catálogos - duas telas enormes, de 4 ou 5 metros - "A parede da cela do Prisioneiro" (qq coisa assim)
e tb "O Ouro do Azul" - 1967.
no entanto esta é uma mostra muito pequena se comparada com a do MOMA de NY.
______________________ é verdade, este domingo está parado, nada mexe...
lembrei-me agora do cheiro das castanhas assadas nos carrinhos de rua.
deixo-te um beijo. Pianíssíma. :)
Quem quer quentes e boas, quentinhas?
ResponderEliminarboa tarde!
perto, a 1 km. há vendedores de castanhas, nos jardins junto à marginal.
ResponderEliminarespero que o começo da noite esteja melhor por essas bandas.
aqui está fantasmagórico. estamos debaixo de trovoada em cêu plúmbeo.
________________________
ResponderEliminarMais do que de castanhas, gosto de trovoadas e tempestades … trovões, chuva, rajadas de vento, relâmpagos, tudo à mistura… é uma pintura sublime. E re-limpa-nos a mente. E, se calhar, até no-la relâmpaga… :) Há bocadinho vi um risco no céu… mas não acredito que ela chegue.
Nos antípodas, gosto das serenidades, brincadeiras, fantasias, metáforas, alegrias de Miró.
E do entusiasmo com que nos tens levado os olhos a ver indícios dos que os teus viram.
Indícios , Barcelona … e tenho de recordar o melancolicamente divertido Pepe Carvalho, o detective de Vasquez Montalbán que, entre um lúdico pitéu e um tinto maduro precioso, acendia a lareira com os livros da sua biblioteca … É coisa que me apetece fazer muitas vezes… Mas não tenho lareira, nem jamais a acenderia com o comovente Testament que me deixaste. Acho que já o tinha lido há muito tempo. Foi tão bom reencontrá-lo. Que poema… É uma tempestade de cor e de amor.
Um beijo, boa noite.
...pois, por isso é que não comprei nenhuma :-P
ResponderEliminarAdorei revisitar a Fundação :-) Thanks!
ps-já lá está a 'resposta' da fábrica pólvora...
Bjs
mj
Olá Isabel!
ResponderEliminarTenho que a visitar mais vezes, pois o seu blog abre-me a porta para o mundo da pintura, do qual ando algumas vezes arredada. E gosto tanto!
E como foi bom olhar de novo para os traços «gaiatos» de Miró...
É sentir o lado bonito da vida!
Um beijo
Gostei mais da fotografia do que do quadro, mas eu sou um gajo esquesito, não ligues. Boa semana
ResponderEliminarBom dia, Nnannarella;
ResponderEliminarontem foi mesmo uma noite de "re-limpar" a mente já que a trovoada se prolongou por horas com períodos de maior ou menor proximidade acústica e a luz dos relâmpagos foi companhia assídua neste firmamento a perder de vista que daqui abarco.
Essa de alimentar a lareira com livros tb não é comigo... eu, que até de uma revista velha me desfaço com dificuldade, apesar da minha costela minimalista no que toca a adereços. :))(mas entendi) rsrs.
O 'Testament' da VIEIRA é algo de que muito gosto e que postei aqui no blogue logo nos primórdios; e que por isso insisto em partilhar com quem me gosta e de quem gosto. :)
Obrigada. um beijo para ti e boa semana.
Sulista;
ResponderEliminar______________ eu não comprei a serigrafia do Miró por causa do excesso de peso na bagagem. ihihih!
bjs. dia bom.
Olá T;
ResponderEliminarmuito bom dia/tarde! :)))
é sempre bem-vinda... faz falta a este espaço. :)
E Miró é um exemplo de juventude por nos ter legado estes trabalhos já nos 80's! :)
Tb andei pelo seu blogue ontem à noite mas o Blogger tem andado louco e não sei se consegui deixar pegadas... mas deixo-lhe aqui um abraço. :)
Caro Barão;
ResponderEliminarComo passa VEXA?
olhe... diga bem ou diga mal mas diga qq coisa. é sempre um prazer tê-lo por cá! :)
uma boa semana para ti. uma bjoka.
Boa tarde,
ResponderEliminaraté a entendo quando diz que só pensa em pintura :)))
pois eu penso muito na escrita e nem é a minha profissão...
e em livros.. e em História...
(e continua a não ser a minha profissão)
e não penso na minha profissão
(nem vejo TV, um aborrecimento)
prefiro o tal passeio com o meu cão!
ou mesmo ver pintura que nada percebo.
(estou farta de razão, venha o pensamento e a emoção)
boa tarde para si!
TD;
ResponderEliminarponha de lado o 'estigma' do 'não percebo'. veja pintura apenas animada do 'gosto' e do 'não gosto'... e face ao 'não gosto' insista, não desista. tb se aprende a gostar. :)
de livros... gosto muito. compro-os quase compulsivamente. gosto da companhia que me fazem (visualmente tb, sim) e da História dentro da História - a da Arte! e não só!:)
de passear com os cães é notório e sabido que gosto muito. e que gosto de encontrar a felicidade nas pequenas coisas! :)
boa viagem de regresso.
Já deve ter reparado lá no Voando que estigma não tenho :) eu vou buscar pinturas que gosto e que falam do que escrevo!
ResponderEliminarlivros compulsivamente.. sei o que é ahahahahah
(quanto à carne, nem como, assim não faz mal!!! troque por soja ou tofú - é assim que se escreve? - que não faz mal!)
de regresso ainda falta um pouco mas deste lado contam-se minutos.
O tejo está cinzento, revolto e o catamaran dá saltos, parece que a "estrada" onde anda tem pedras. Como não tenho problemas até embalo. Mas há quem solte gritinhos... devem ser as tais galinhas sem pedigree... quem sabe!
TD;
ResponderEliminare enquanto não regressa...
referia-me apenas ao seu 'nada percebo'. nada mais! :)))
qto ao tofú há cá em casa quem coma. dispenso. prefiro comer peixe e juntar-me aos lacto-vegetarianos. ihihih!
(um dia destes tenho que andar de catamaran. nunca andei. sabe se há um desses para Alcochete? tenho saudades de lá ir. gosto da terra.)
bisou
I.
Para Alcochete não há, só apanhando o do Montijo e depois... camioneta (autocarro).
ResponderEliminarAlcochete continua lindo!!!!
Vale a pena a travessia porque é bonita (eu de tanto ver vou meia adormecida...). Agora apanha-se no cais-sodré "temporariamente". Não pergunte o que significa essa palavra entre aspas que não sei dizer. Deve significar "até que o metro do terreiro do paço abra", que significa "nem nas próximas calengas" (é assim?)
:)
Boa tarde
Obrigada!
ResponderEliminarirei, então, ao Montijo fazer o meu baptismo. :)
para mim o cais de sodré é conveniente mas quero voltar a Alcochete... tenho telas no Alcaxete. (uma nem está fotografada)
bisous
I.
TD;
ResponderEliminara pergunta era para responder?
calendas... calendas gregas
ou então
"em Portugal o provisório é sempre definitivo"!
* I.
Aí, aí, essas emoções... Porque será que é por causa delas que muitas vezes nos sai tudo ao contrário? Mas por outro lado, se não sentirmos a emoção, também não sentimos a sua beleza.
ResponderEliminarUm beijo meu
http://babushka.blogs.sapo.pt/
Exactamente :)))... caro Friedrich!
ResponderEliminarreceba outro... na volta.
I.
calendas, claro.
ResponderEliminarsegundas...
O barco não pára no Montijo. Até para o Montijo é preciso ir de autocarro.
só para saber e boa noite!
TD;
ResponderEliminarque grande confusão! ihihih! fui reler o seu outro comentário - o da pergunta - que suponho, agora, referir-se ao metro, não é assim? :)
posto que peço desculpa da calenda! :)
obrigada pela informação do catamaran. o destino não importa; eu quero mesmo é embarcar num e atravessar o Tejo. :)
* I.