quarta-feira, julho 04, 2007

Viagens. Apontamentos.


Budapeste
Imagens de uma cidade dividida por um rio. O Danúbio.


No Danúbio. Rebocador? Empurrador?

Candeeiro público
(pormenor)

Vitrais - Four Seasons Hotel - Palácio Gresham



Entrada do Gresham Palace

" Antes de ser adquirido para restauração e turismo, era um mero edifício de apartamentos situado numa das mais espectaculares zonas da cidade, a Praça Roosevelt, sobranceira ao Danúbio e à Ponte das Correntes, e usufruindo de uma localização privilegiada apenas comparável à dos Campos Elíseos, em Paris, ou a Quinta Avenida, em Nova Iorque. "



Hall do Gresham Palace

" Foi um palácio, passou a ser um hotel, mas nunca deixará de ser um palácio. E, acima de tudo, nunca deixará de nos fazer sentir como se fizéssemos parte da realeza. O fascínio do Four Seasons Hotel Gresham, em Budapeste, é para toda a eternidade e para toda a gente. "


Entrei várias vezes no Gresham. Pimeiro, porque consta de todos os roteiros e depois porque apetece vê-lo ao pormenor, percorrer o enorme Hall em forma de T, demorar os olhos nas montras das lojas, sentir o ambiente, usufruir da baixa temperatura, - por contraste com os quase 30ºC do exterior - ouvir o som do piano que toca a partir das 18:00, no conforto dos muitos sofás e maples à disposição do cliente e do visitante, absorver a beleza das duas telas de pintura moderna de enormes dimensões exibidas à entrada, e depois e também porque os 'toilletes' dos hoteis da cadeia 'Four Seasons' são um 'must' e o de Budapeste não é excepção, muito embora não sejam tão bonitos e alegres como os do hotel 'The Pierre' de N.Y. porque a "Arte Nova " a isso obriga.

O Hotel Gresham tem um restaurante de classe, o 'Páva', onde me detive à entrada a observar a ementa e a tomar conhecimento das iguarias nela descritas assim tipo "diz-me o que comes...". Por curiosidade, apenas por curiosidade, o jantar menú custa a módica quantia de 125 euros e não me lembro se os vinhos estavam incluidos.

De regresso a casa descobri o site:
que julgo interessante para quem possa sentir curiosidade depois da leitura destes breves apontamentos.


Ponte dos Habsburgo
(pormenor)



Ponte dos Habsburgo
(do lado Buda)

Hotel Gellért
Termas
(Buda)


Santo António com o Menino Jesus.
Sempre presentes nas muitas Igrejas que visitei.
Imagem exposta numa Igreja subterrânea na colina Gellért.



Santa Isabel da Hungria
(Igreja sob a colina Gellért)
Uma verdadeira surpresa encontrar a imagem da Santa.

Era tia-avó da Rainha Santa Isabel (Aragão) mulher de El-Rei Dom Dinis. Foi canonizada por lhe ter sido atribuído - entre outros - o Milagre das Rosas.



Estação de caminho de ferro
(Eastern Station)
Fachada principal



Eastern Station
Comboio Budapeste - Praga, via Bratislawa.

Seis horas e trinta minutos de viagem num percurso de 650 kms, com as chegadas e partidas rigorosamente de acordo com o horário que nos foi entregue aquando da compra do bilhetes e reserva de lugares.
Durante a viagem, a demora verificada num dos percursos devido a trabalhos na linha, foi compensada em andamento.
A paisagem é verde, maioritariamente de floresta, mas também de campos de cultivo. Na paragem em Bratislawa avistava-se a cidade ao longe, num cenário industrial e com uma construção de blocos de betão típica das periferias no leste. E, nas várias paragens, os "graffiti" marcavam presença constante para nos lembrar que a paisagem não era tão deserta quanto poderia parecer.

PIANO

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