segunda-feira, setembro 26, 2005

NICOLAS DE STAËL


De Staël,
Port de Sicile, 1954
Huille 114 x 146 cm
National Gallery of Canada, Ottawa

10 comentários:

  1. Começo a gostar deste De Stael...sem umlaut porque o meu pc não tem os pontinhos...

    :-D
    Tem uma boa semana

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  2. Particularmente este diz-me tanto!

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  3. Vim aqui por efeito de um comentário teu algures.
    Não conhecia o teu blogue e, por isso, dei uma vista de olhos geral.
    Gostei. É muito variado, mas vi que o tema principal é a pintura.
    Gostei de algumas pinturas tuas e fiquei admirado por dizeres que não gostas do Pinto Coelho nas pinturas da "festa brava", aparentemente por não gostares de touradas.
    Gostei do "remake" do post anterior.
    A propósito do caso Fátima Felgueiras, dizia eu há pouco num comentário a outro blogue:
    o caso não é nada de extraordinário; corresponde, aliás, a um padrão perfeitamente enraizado na sociedade portuguesa, que não só da justiça; a permissividade é o pão-nosso-de-cada-dia geral; Portugal é um país à beira do colapso social, onde os bons usos e costumes quase desapareceram; de alto a baixo da sociedade; enquanto esta cultura florescer (a do xico-esperto) não passaremos da cepa torta e na cauda da CE, cada vez maior. O caso é apenas mais um exemplo de impunidade institucionalizada, muito ao jeito de quem está por cima (na riqueza, na política e na puta que os pariu a todos, pois estão a conduzir-nos para um beco sem saída).
    O caso que abordas também é só mais um.

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  4. Querido Mocho,

    quem tem bom gosto gosta de De Staël! :)

    Não percebi o que falta no teu pc mas depois explicas-me com calma.

    Um []ão.

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  5. Viva Helena, :)

    Eu não passei de Nápoles mas 'um porto é um porto' e vale por si mesmo e pelas memórias pessoais de cada um.

    Gostei de saber que a tela do Staël te trouxe boas recordações.

    Um []

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  6. Caro Nilson,

    obrigada pela visita e pela disponibilidade de percorrer o blog e apreender a sua essência.

    Quanto ao comentário sobre o L.P-C. o que eu escrevi e vou citar

    "(...) sou admiradora da sua pintura, excepção feita às telas que retratam cenas da 'festa brava', mas isso são outros parâmetros que se prendem com as minhas convicções pessoais e nada têm a ver com a qualidade excelente de tudo o que pintou." (...)

    significa isso mesmo, que embora e sendo a favor da tradição da nossa portugalidade, não posso apoiar, aplaudir, participar, de espectáculos que usam a tortura de animais para gáudio das gentes, e, como bem sabe, a tourada nem sequer é de raiz tradicional portuguesa, mas isso faz parte da História e todos certamente sabem.
    No mesmo contexto, e sem fundamentalismos, posso acrescentar que sou contra o 'Tiro aos Pombos'. A alternativa do 'Tiro aos Pratos' além de não massacrar aves inocentes, teria a grande vantagem de desenvolver a indústria cerâmica que em tão mal estado anda, a par com outras - nossas - indústrias.

    O resto do seu comentário, que agradeço, vem na linha do que me levou a escrever o post anterior.

    Volte mais vezes.

    Um []

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  7. Olá Isabel,

    Pois vou aprendendo contigo, cores e autores e outros temas também.

    Um beijinho

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  8. Querida Laerce,

    Aprendemos uns com os outros. :)

    Bjs.

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  9. Bird,

    prazer em ver-te por cá.
    Até 10 de Outº vou andar super 'busy' e sem poder visitar os blogs do costume, mas sempre que possível venho aqui postar qq coisa.

    Beijinhos, amigo.

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