segunda-feira, dezembro 31, 2007
sexta-feira, dezembro 21, 2007
domingo, dezembro 16, 2007
quinta-feira, dezembro 13, 2007
terça-feira, dezembro 11, 2007
sábado, dezembro 01, 2007
A Restauração da Independência Portuguesa (1640)

Dá-se o nome de Restauração ao regresso de Portugal à sua completa independência em relação a Castela em 1640, depois de sessenta anos de regime de monarquia dualista (1580-1640) em que as coroas dos dois países couberam ambas a Filipe II, Filipe III e Filipe IV de Castela. Nos anos imediatamente anteriores a 1640 começou a intensificar-se o descontentamento em relação ao regime dualista em parte dos membros da classe aristocrática, dos eclesiásticos (principalmente os jesuítas, que exploraram nesse sentido as crenças sebastianistas – e, em geral, «encobertistas») e acaso também entre os interessados no comércio com as províncias ultramarinas do Atlântico. (…) A má administração do governo espanhol constituía uma grande causa de insatisfação dos Portugueses em relação à união com Castela. Dessa má administração provinha o agravamento dos impostos. (…) A 6-VII-1628 era expedida a carta régia que, sem o voto das Cortes (por tradição, indispensável para que se criassem novos tributos), mandava levantar, por meio de empréstimo forçado, as quantias necessárias para a defesa, durante seis anos, de todos os lugares dos nossos domínios ameaçados pelos estrangeiros. A população mostrou logo a sua má vontade. (…) A tensão agravou-se quando o clero (cujos privilégios o isentavam de tais imposições) se viu também incluído na colecta geral. (…) Também no Ultramar surgiram protestos. (…) Em 1635 era estendido a todo o reino o imposto do «real de água», bem como o aumento do das sisas. Em 1634 confiava Olivares o governo de Portugal a uma prima co-irmã de Filipe IV, a princesa Margarida, viúva de Vicêncio Gonzaga, duque de Mântua. Ao mesmo tempo (fins de 1634) Miguel de Vasconcelos era transferido do seu posto de escrivão da Fazenda para as elevadíssimas funções de secretário de Estado, em Lisboa, junto da duquesa, cargo em que teve ensejo de desagradar muito aos Portugueses não partidários de Castela. (…) Num escrito editado em 1641, sob o título Relação de tudo o que se passou na felice aclamação, declara-se que D. António de Mascarenhas «fora a Évora a amoestar aos cabeças daquela parcialidade que não desistissem do começado e que, para que a empresa tivesse bom sucesso, pedissem amparo à Casa de Bragança». Era no duque, com efeito, que se pensava para chefe da insurreição e futuro monarca de Portugal independente; mas ele não achava oportuno o momento para tão grande aventura, e tratou de dar provas públicas de que reprovava a ideia. É de notar, todavia, que aos incitamentos internos se acrescentava um exterior, provindo da França, (…) então em luta com a Espanha, [que] se empenhava em impelir Portugal e a Catalunha contra o governo de Madrid. (…) Em 1638 tomou o conde-duque uma outra resolução que descontentou a nossa gente: a pretexto de os consultar sobre uma projectada reforma
Bibliografia: In Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira, Editorial Enciclopédia, Limitada, Vol. 25, Lisboa/Rio de Janeiro, 1978, pp. 317-319.
terça-feira, novembro 27, 2007
segunda-feira, novembro 12, 2007
Junta as tuas meias às minhas... e torna os dias e as noites mais quentes!
As Meias deverão ser entregues ou enviadas para:
Rua Domingos Bomtempo, nº 7
domingo, novembro 04, 2007
sábado, novembro 03, 2007
terça-feira, outubro 23, 2007
terça-feira, outubro 09, 2007
Tiqqun - A Libertação do Pecado
segunda-feira, outubro 01, 2007
PRAHA - III
O requinte de um café expresso, algures num páteo de uma galeria de arte no bairro judeu.

Na praça da Câmara Velha, a que tem o famoso e sempre fotografado relógio com fases da lua e signos astrológicos, as parelhas que puxam as charretes têm estes sui generis adornos e há-os de todas as cores para marcar uma qualquer diferença. Tentei perguntar a um dos condutores mas a resposta não veio e o ar de desinteresse desincentivou nova tentativa.

O Posto de Informações e Turismo, situado próximo da Ponte Karel IV (Carlos IV) ou Ponte dos Santos, onde também está representado Santo António (o nosso) mas sempre de Pádua no dizer das placas de todas as igrejas onde vi a imagem, tem o cartaz escrito em checo. Apenas checo, como se pode ler. Não entrei, já estava munida de um mapa e um guia.

Interior da Catedral (vista parcial).
Fotos: Isabel Magalhães (reservados os direitos)
terça-feira, setembro 25, 2007
URGENTE
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quarta-feira, setembro 19, 2007
PRAHA - II
Edifício com pintura 'tromp l'oeil'



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quinta-feira, setembro 06, 2007
PRAHA - MUSEU FRANZ KAFKA




quarta-feira, julho 04, 2007
Viagens. Apontamentos.
Budapeste

No Danúbio. Rebocador? Empurrador?


Entrada do Gresham Palace

Hall do Gresham Palace

Ponte dos Habsburgo
(pormenor)

Ponte dos Habsburgo
(do lado Buda)


Santo António com o Menino Jesus.
Sempre presentes nas muitas Igrejas que visitei.
Imagem exposta numa Igreja subterrânea na colina Gellért.

Santa Isabel da Hungria
(Igreja sob a colina Gellért)
Uma verdadeira surpresa encontrar a imagem da Santa.
Era tia-avó da Rainha Santa Isabel (Aragão) mulher de El-Rei Dom Dinis. Foi canonizada por lhe ter sido atribuído - entre outros - o Milagre das Rosas.

Estação de caminho de ferro
(Eastern Station)
Fachada principal

Eastern Station
Comboio Budapeste - Praga, via Bratislawa.
quarta-feira, junho 27, 2007
VIAGENS. APONTAMENTOS



1957 - 2007
(50 ÉVES - 50 ANOS)

O Danúbio e o lado PESTE. Foto tirada da Galeria Nacional (lado BUDA)
segunda-feira, junho 25, 2007
VIAGENS. APONTAMENTOS.
domingo, junho 24, 2007
sexta-feira, junho 22, 2007
segunda-feira, junho 18, 2007
UM PRÉMIO SOLANO

sexta-feira, junho 01, 2007
segunda-feira, maio 28, 2007
3º aniversário do blogue
Ontem, dia 27 de Maio, o " À rédea solta " festejou mais um aniversário de presença assídua, e é com um enorme carinho que vos agradeço a TODOS o vosso contributo indispensável.
quinta-feira, maio 24, 2007
terça-feira, maio 22, 2007
O " AWARD " Boomerang.

Os meus amigos, José António Baptista do blogue Caracol Carolas, e o misterioso Politicopata do blogue Eu sou o Politicopata, resolveram, num momento de pura alucinação, 'atirar-me' com mais dois destes. Estou muito grata a ambos mas - e que me desculpem - resolvi não seguir a corrente. (Fiquem calmos que vem aí outra) :)
Deixo um abraço carinhoso, a dividir.