quarta-feira, junho 27, 2007

VIAGENS. APONTAMENTOS

BUDAPESTE - MAGYAR NEMZETI GALÉRIA . 1957 - 2007 .

bilheteira e acesso ao funicular

o funicular - puxado por cabos


o percurso do funicular




Exposição Comemorativa
1957 - 2007

(50 ÉVES - 50 ANOS)



O Danúbio e o lado PESTE. Foto tirada da Galeria Nacional (lado BUDA)


Cheguei a Budapeste no início de uma tarde de um dia de sol e temperatura alta e depois de deixar a bagagem no Hotel Carlton de Buda, um local simpático na segunda paralela ao Danúbio, no sopé do Bairro do Castelo onde, curiosamente, não há castelo nenhum, atravessei a Ponte dos Leões (Ponte das Correntes) e deixei-me perder na parte velha da cidade. Ao fim de um bom par de horas e porque a sede apertava, procurei uma esplanada agradável, (o que não é difícil já que a oferta abunda) onde as mesas e cadeiras de madeira, e os chapeus de sol de bom gosto e requinte me fizeram esquecer o algum 'nacional pirosismo' que nos é próprio. Nada de empregados esbaforidos, desatentos, mas sim jovens de muitissimo bom aspecto que embora com dificuldade na língua inglesa não tinham dúvida em entender o meu alemão rudimentar e a mão que apontava em caso de necessidade.

Nesse largo, e a meia dúzia de passos, uma Galeria de Arte mantinha as portas abertas, muito depois de as lojas já estarem encerradas. Os grupos de pessoas que confraternizavam na rua, de copo na mão e roupa com ar de celebração especial, não deixavam dúvidas a respeito da 'vernissage' que aí decorria.

Deixei os meus companheiros de viagem na esplanada e fui. Os meus jeans atrairam a atenção da Dona da Casa que falava alemão mas desconhecia o idioma da velha Albion. Convidou-me a entrar, chegando a percorrer comigo uma parte da mostra com imensas explicações em Húngaro, a que se juntou o Artista Autor, que acabou por me contar que conhecia Portugal. Era católico e viera a Fátima. Depois de alguns minutos de conversa, desejámo-nos mútuo sucesso na Pintura e saí.

Numa das noites escolhemos uma esplanada de um pequeno hotel/restaurante à beira do Danúbio para fazer a nossa refeição ao som dos violinos. Ir a Budapeste e não jantar ao som dos violinos é como ir a Roma e não ver SS. o Papa. Estas esplanadas têm um menu turístico a preço 'razoável' que no entanto perde toda a 'razoabilidade' depois de lhe ser acrescentado o acompanhamento, (batatas fritas ou salada) as bebidas, (neste caso água lisa engarrafada) a sobremesa, o café e o serviço. Como exemplo, um menú composto de uma pequeníssima entrada e um pedaço de peito de frango grelhado, decorado com duas rodelas de tomate, ronda, no mínimo, os 20 euros. Acrescido dos restantes items já descritos atinge facilmente os 50 euros per capita.

Como é uso dizer-se, não acho que seja caro. Nós é que estamos a ganhar pouco.

Nota: A Galeria Nacional é enorme e o acervo descrito no bilhete ocupa cada um dos cinco pisos do edifício. No último piso estava também patente uma exposição de Arte infantil/juvenil com trabalhos de grande qualidade.
Por ser o ano em que celebra 50 anos a admissão é livre.

segunda-feira, junho 25, 2007

VIAGENS. APONTAMENTOS.



Uma sopa de 'Goulash'

Um caldo de carne, com alguns (poucos) pedaços de carne e feijões, num café com esplanada na zona antiga, relativamente perto do rio Danúbio, Huf 1.250 + 20% de serviço. Uma garrafa de 33 cls. de água sem gás, o equivalente a 3,60 euros. Um café 'expresso' 3,50 euros.

domingo, junho 24, 2007

E por falar em estatísticas...

instalei um contador de visitas.










O Danúbio a separar Budapeste. Com Peste em plano de fundo.

segunda-feira, junho 18, 2007

UM PRÉMIO SOLANO


O RUI FREITAS, meu Amigo e Companheiro de Partido, teve a gentileza de contemplar o "À Rédea Solta " com o Prémio
BLOG COM TOMATES.
Ora eu, grande apreciadora da cozinha mediterrânica, - aliás nem sei como se pode cozinhar sem tomates - não posso deixar de lhe agradecer publicamente a atribuição, e de referir a pessoa vertical que ele é e o excelente profissional da área do Jornalismo que continua a ser.

Assim, e porque nesta coisa há regras a cumprir, nomeio outros cinco dos muitos que poderia nomear, pela forma corajosa como estão na blogosfera.

A saber:


segunda-feira, junho 04, 2007

PIANO


O PIANO auto-apagou-se.

Até outro dia, num outro PIANO...



SEMPRE!