sexta-feira, março 31, 2006
ROY LICHTENSTEIN (1923-1997)
terça-feira, março 28, 2006
ROY LICHTENSTEIN (1923-1997)
Roy Lichtenstein no seu estúdio, 1985
A Melodia Persegue a Minha Fantasia, 1965
The Melody Haunts My Reverie
Tela de seda em vermelho, azul, amarelo, preto, 69,9 x 51,4 cm.
De certa forma, Lichtenstein sempre pareceu estar a considerar toda a arte quando pintava, pensando o que seria a arte, o que esta representava, para que servia, quando e se ele a desejava ou não.
Era quase impossível para Lichtenstein olhar para a arte com a reverência que a classe média instruída lhe dedicava. A banalidade fria transportada para a sua banda desenhada e para as suas imagens publicitárias, era um insulto para a instituição da arte, tradicionalmente ligada, como era, às coisas intelectuais e espirituais.
Óleo sobre tela, 91,4 x 172.7 cm.
segunda-feira, março 27, 2006
ROBERT MOTHERWELL
domingo, março 26, 2006
A ARTE ZEN E A DISTÂNCIA OCIDENTAL
"A aldeia da montanha envolta en névoa", pintura de Eitoku, época Muromachi, obra que evidencia claramente o estilo zen em pintura onde as formas se reduzen ao mínimo e os traços são também difusos. Procura-se, assim, sugerir o vazio ou o todo que rodeia o fim ou limite das formas.
Foto: http://www.temakel.com/ensayobzenartejapon.htm
A seita budista conhecida na China por Ch’an e no Japão por Zen foi o único ramo da fé budista a exercer uma profunda e duradora influência na pintura. A doutrina, trazida para a China no século VI por um monge indiano chamado Bodhidharma, era diferente da doutrina de todas as outras seitas, na medida em que negava absolutamente o valor dos templos, das imagens e escrituras, dos rituais, e até da própria doutrina, como meios auxiliares da obtenção da iluminação. Bodhidharma, o Primeiro Patriarca, ensinava que Buda devia ser encontrado, se encontrado viesse a ser, na alma do homem, e através da verificação desta verdade dentro de si próprio um indivíduo podia atingir o conhecimento da “essência de Buda”, que está presente em todas as coisas, animadas e inanimadas.
Depois de Bodhidharma, o budismo Zen cindiu-se em duas escolas rivais. A escola “nortista” fundada por outro monge indiano, Budhapriya, reivindicava que a verdade pode ser atingida através dos caminhos convencionais da disciplina e do estudo; a “sulista”, da qual fazia parte o Quinto Patriarca, Hui Neng, na qualidade de chefe principal, negava a validade destes meios, insistindo em que a iluminação provinha subitamente de si mesma e penetrava na mente despida de todas as impurezas intelecuais. A escola “nortista” corrompeu-se mas a “sulista” conservou o puro ensinamento de Bodhidharma e Hui Neng, vindo a tornar-se uma fonte de profunda inspiração para pintores, especialmente para os de tradição erudita.
Determinados artistas, considerando que os métodos ortodoxos já não estavam à altura das suas necessidades, começaram a experimentar técnicas tão ousadas e excêntricas como as dos modernos expressionistas abstractos. O clarão da iluminação Zen, impossível de comunicar por palavras, poderia manifestar-se no gesto expontâneo do pincel do pintor, e cada pintura destes mestres era uma revelação do próprio eu, carregada de sentido no próprio acto de pintar.
Os sectários de Zen, aqueles que eram somente teóricos, defendiam que qualquer pintor que exprimisse os seus momentos de iluminação com expontaneidade absoluta actuava no verdadeiro espírito de Zen.
Michael Sulivan, Professor de Arte Asiática, Colégio de Estudos Orientais e Africanos, Universidade de Londres.
sexta-feira, março 24, 2006
MOTHERWELL (1915-1991)
quinta-feira, março 23, 2006
quarta-feira, março 22, 2006
o poder da arte
terça-feira, março 21, 2006
PRIMAVERA
Acaso azul de pedras e de flores
a que os homens chamam primavera...
Coincidência de árvores e de céu
com o sol a alegrar tudo o que existe...
Tudo menos eu!
Eu que não ando às ordens do sol nem da lua,
nem de nenhum clarim,
e vim hoje de propósito para a rua,
pálido e triste
_ para me vingar de mim.
José Gomes Ferreira
Poesia - III
segunda-feira, março 20, 2006
MANIFESTO 24
sexta-feira, março 17, 2006
quinta-feira, março 16, 2006
quarta-feira, março 15, 2006
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO ANIMAL
Nota:
Conclui-se hoje a publicação dos 14 artigos da Declaração Universal dos Direitos do Animal gentilmente enviados a cada dia pelo Rui C. que também se preocupa com esta causa, e a quem agradeço.
terça-feira, março 14, 2006
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO ANIMAL
segunda-feira, março 13, 2006
MR. GEORGE CLOONEY!!!
sexta-feira, março 10, 2006
quinta-feira, março 09, 2006
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO ANIMAL
quarta-feira, março 08, 2006
NO DIA DA MULHER
foto: TASCHEN
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO ANIMAL
terça-feira, março 07, 2006
o poder da arte
Primeiro esboço de árvore locatária
tinta e aguarela sobre papel branco, 33 x 21 cm, Viena, 1973
Foto: Taschen