sábado, julho 30, 2005
quinta-feira, julho 28, 2005
terça-feira, julho 26, 2005
Programa de Intercâmbio de Animais no Verão
Já conhece o Programa de Intercâmbio de Animais no Verão, desenvolvido pela Liga Portuguêsa dos Direitos dos Animais (LIGA), com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa?
Este programa visa encontrar lares provisórios para os animais de estimação de pessoas que não têm onde os deixar durante o seu período de férias de Verão.
Os donos dos animais que se encontram nesta situação devem contactar a LIGA (telef- 214578413 / 214581818, email: lpda@lpda.pt ou sampaiomc@netcabo.pt ) e deixar os seus contactos.
Este programa visa encontrar lares provisórios para os animais de estimação de pessoas que não têm onde os deixar durante o seu período de férias de Verão.
Os donos dos animais que se encontram nesta situação devem contactar a LIGA (telef- 214578413 / 214581818, email: lpda@lpda.pt ou sampaiomc@netcabo.pt ) e deixar os seus contactos.
ECONOMIA
Investimento - Cada português vai contribuir com dois mil euros
Ota e TGV vão sair caros
A construção do aeroporto da Ota e o alargamento da linha férrea ao comboio de alta velocidade (TGV), cujo investimento global rondará cerca de 20 mil milhões de euros, poderão custar a cada português cerca de dois mil euros.
CM.
TRISTE FADO
Preços elevados, baixa penetração e baixa qualidade
Internet de banda larga em Portugal é 62% mais cara do que a média europeia
Os preços para aceder à Internet em banda larga através de ADSL são 62% superiores em Portugal face à média da União Europeia a 15, segundo um relatório da Autoridade da Concorrência (AdC), que hoje alertou para o facto das chamadas telefónicas através de telefone fixo em Portugal custam mais do dobro dos restantes países da União Europeia.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Internet de banda larga em Portugal é 62% mais cara do que a média europeia
Os preços para aceder à Internet em banda larga através de ADSL são 62% superiores em Portugal face à média da União Europeia a 15, segundo um relatório da Autoridade da Concorrência (AdC), que hoje alertou para o facto das chamadas telefónicas através de telefone fixo em Portugal custam mais do dobro dos restantes países da União Europeia.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
segunda-feira, julho 25, 2005
domingo, julho 24, 2005
sábado, julho 23, 2005
CONSTATAÇÃO
A arte de blogar é incompatível com a arte de cozinhar:
Há sempre um arroz que se queima!
PARA O MEU FILHO PEDRO
Benfica - ‘Encarnados’ inspirados goleiam ingleses frágeis
Matador Geovanni aponta hat-trick
Luís Forra (Lusa) O Benfica goleou ontem os ingleses do West Bromwich Albion, equipa da ‘Premier League’, por 5-0 num encontro em que Koeman teve oportunidade para conhecer melhor a sua equipa e estrear o mais recente reforço, o lateral-esquerdo Léo.
Luís Forra (Lusa) O Benfica goleou ontem os ingleses do West Bromwich Albion, equipa da ‘Premier League’, por 5-0 num encontro em que Koeman teve oportunidade para conhecer melhor a sua equipa e estrear o mais recente reforço, o lateral-esquerdo Léo.
Eu sou SPORTINGUISTA, mas primeiro que tudo sou MÃE, e a seguir sou PORTUGUESA!
PARABÉNS PEDRO*! Grande 'cinq à sec'! VIVA O BENFICA!
*PARABÉNS a todos os meus amigos do BENFICA.
terça-feira, julho 19, 2005
sexta-feira, julho 15, 2005
PARABÉNS DIOGO
(com 5 meses)
O DIOGO CÃO, o meu "cãopanheiro" faz hoje anos; nove anos.
Era uma bolinha de 8 semanas de vida e oito kilos de peso quando num dia de Setembro de 1996 o trouxe ao colo para casa. Era o maior da ninhada, o mais comilão e também o mais tímido. Estragou imensas coisas, deu imenso prejuízo, mas tem sido a nossa alegria, numa casa onde todos amam e respeitam os animais.
À época, tinhamos uma Pastora Alemã, a ÍSIS, vítima de abandono e por nós resgatada do Canil Municipal de Oeiras, excelente guarda, muito dedicada, mas "senhora" de mau feitio no que se referia a estranhos, que fazia questão de manter à distância.
Durante estes nove anos vários foram os cães que por cá passaram. Uns em trânsito, até lhes arranjarmos dono e tecto, outros que adoptámos, como o BIG, um Serra da Estrela de pelo médio que aqui apareceu abandonado e sem identificação, e a PICCOLINA, também vítima de abandono, que me seguiu e me "adoptou" e que é residente.
Os "primos" do DIOGO
quinta-feira, julho 14, 2005
terça-feira, julho 12, 2005
PARA UMA AMIGA ESPECIAL
SIMPÁTICA SENSÍVEL RECEPTIVA IMAGINATIVA LEAL PACIENTE ALTRUÍSTA OUSADA OPTIMISTA INTELIGENTE ELEGANTE CAPRICHOSA PARADOXAL DRAMATIZADORA FRONTAL CIUMENTA SENTIMENTAL ARDOROSA CALOROSA...
É uma nativa de "Caranguejo", pois claro!
parabéns, vague maria!
segunda-feira, julho 11, 2005
TARDE SOLAR
TARDE SOLAR
2000
92 x 73 cms
Acrílico sobre tela
(Colecção Particular)
A música chegou na polpa do silêncio
nesta tarde solar de bocas e morangos.
E bebemos licor e lambemos os dedos
entre coxas e mãos e pássaros e seios.
Há rosas de tocar pelas ilhas de cheiro.
Nos cabelos do mar ficou o vau do vento.
E pairo horizontal na berma do teu peito
cumulada de sol feita de flores por dentro.
Rosa Lobato de Faria
domingo, julho 10, 2005
sexta-feira, julho 08, 2005
quinta-feira, julho 07, 2005
quarta-feira, julho 06, 2005
terça-feira, julho 05, 2005
A MADEIRA É UM JARDIM
Visitei a Madeira, pela primeira vez, em Março de 1976, integrada numa equipa que foi filmar* e recolher depoimentos dos refugiados idos de Angola, em comboios de traineiras, e alojados no Forte do Machico.
Num “carocha” de rent-a-car, que o material era pesado, uma velha máquina de filmar** de 16 mm, tripés, “magasins”, stock de película, microfones, gravadores de som e outras coisas mais, percorremos a ilha, com olhos de ver e espírito aberto.
Vivia-se uma enorme pobreza. Bandos de crianças, sujas, esfarrapadas, descalças e famintas, caíam-nos literalmente em cima, puxavam-nos pela roupa e arranhavam-nos na tentativa desesperada de lhes darmos o que pediam. Dê-me PÃO! Sim... PÃO! Não dinheiro ou guloseimas mas pão, para lhes reconfortar os estômagos vazios. Eram crianças de pouca idade, na sua maioria rapazes, de 4, 5, 7, 9 anos. Os mais crescidinhos pediam, imploravam, que os trouxéssemos como criados – que sabiam fazer tudo, engomar, lavar chão, que queriam trabalhar.
Em Câmara de Lobos, no meio do cheiro nauseabundo do matadouro, a escassa distância do Funchal, - o único acesso era feito por uma pseudo estrada sinuosa que o “carocha” desbravou em cerca de hora e meia, - vi famílias inteiras alojadas em grutas na praia, num espaço tão exíguo que apenas comportava um catre – de casal – diziam eles, e que albergava de noite pai e mãe e 3 ou 4 filhos, e uma cómoda em cujas gavetas, dormiam outros mais pequenos. Como porta, uma colcha esburacada ou um magro cobertor retirado à cama em mês de inverno.
Senti a angústia dessa gente que nos pedia – por amor de Deus, menina, - veja se nos arranjam uns cobertores... uma casinha... que os meus filhos morrem de frio e de fome...
E depois veio o Alberto João Jardim, que com os dinheiros recebidos mandou fazer casas para aquelas pessoas, mandou abrir estradas e construir viadutos que permitiram outras formas de acesso, e desenvolveu o Turismo – o Algarve deveria estar atento e seguir o exemplo - e o Turismo criou riqueza com que ele tem continuado a criar melhores condições para os que nada tinham.
O “Homem” é desbocado; pois é. É Presidente de um Governo Regional; já sabemos, e como tal obrigado a outra postura. Mas os madeirenses continuam a votar nele e isso dá que pensar.
Desde então não voltei à Ilha mas acompanho as notícias. E penso no que vi.
* Filme inacabado segundo a lista do então IPC - Instituto Português de Cinema, por falta de cedência de documentos por parte do Governo Português.
** Arriflex
segunda-feira, julho 04, 2005
NÃO QUEREMOS CHINESES...
disse o Senhor Presidente do Governo Regional da Madeira.
Não sei porquê, lembrei-me do menino alentejano ...
"Ê na quere canites".
domingo, julho 03, 2005
MARÉ VAZA
ISABEL MAGALHÃES
MARÉ VAZA
2001
85 X 60 cms
Acrílico sobre tela
Coleção Particular
TEORIA DO SUL
Folheia-se o caderno e eis o sul. E
o sul é a palavra. E a
palavra des-
do-
bra-
-se
no espaço com suas letras de
solstício e de solfejo. Além
de ti. Além do Tejo.
Verás o rio. E talvez
o azul. Não
o de Mallarmé: soma de branco
e de vazio.
Mas aquela grande linha onde o abstracto
começa lentamente a ser o
sul.
Manuel Alegre
sábado, julho 02, 2005
Subscrever:
Mensagens (Atom)