quarta-feira, junho 08, 2005

O POEMA ÍNGREME

Se numa tarde encostei o olhar ao vidro
Embaciei-me de dúvidas quando te reflecti.
Virás tu parar nesta imprudência íngreme,
que é a encosta do amor?

TIAGO SALAZAR


6 comentários:

  1. Olá Isabel,

    Obrigada por deixares aqui um poema do livro.Escolheste bem. p poema amor íngreme.
    Um beijinho

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  2. Obrigada, eu!
    Quanto ao poema e à razão da sua escolha, entre os mais de sessenta do livro, "Le coeur a des raisons..."! :)

    ***** e um dia bom.

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  3. Promete... aguardo continuação.

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  4. Olá Helena,

    Sempre que possível... sim! :)

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  5. Isabel,

    bem escolhido. faz reflectir. íngreme, sim. não sereno como se desejaria. difícil, diria.

    beijos.

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  6. Musalia,

    e eu também fiquei a reflectir no teu comentário! :)
    Adianto apenas que ao "amor sereno" falta-lhe o "pico" da paixão. :)

    bjs.

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