quarta-feira, junho 14, 2006

da caixa de comentários


Nestas paragens lusitanas, quando os Deuses cá moravam, celebrávamos por esta altura as Festas da Vida, ou a Festa do Sol. O auge era o solstício de verão, dia de bons augúrios para a leitura dos oráculos, o culminar da época, onde os pares se juntavam e festejavam pela noite dentro.

Havia todo um preparar. A fogueira acendia-se doze dias antes onde as festas começavam. Alimentada durante doze noites até à décima terceira onde os Deuses seriam convidados a partilharem a noite com os celebrantes.

Em seguida, bebida e comida era partilhada de mão em mão, os pares reuniam-se; saltava-se a fogueira e a orvalhada escondia os pares por entre a erva onde palavras de amor eram proferidas.

Com o passar dos tempos restou-nos o Santo António a 12 de Junho (a primeira noite onde se acende a fogueira) e São João a 24 de Junho, a noite oracular.


Os meus agradecimentos a Teresa Durães.

14 comentários:

  1. Eu bem digo que as tradições pagãs não se deviam ter perdido! :))
    Beijos

    ResponderEliminar
  2. agua_quente;



    e eu subscrevo! :)


    bjs. e bom feriado... 'malgré la pluie'! :)

    ResponderEliminar
  3. para ser 'original' digo... amen! :)


    aceito e retribuo os beijos que não duvido serem de princesa. :)

    ResponderEliminar
  4. ops... não tinha percebido.. cof cof... retiro-me... ehehhe

    ResponderEliminar
  5. Olá lindinha!
    Pois...já lá vai o tempo em que a Vespita saltava a fogueira e chamuscava as asitas!

    Bjs gordos

    ResponderEliminar
  6. Teresa;

    não fuja! 'estes senhores' vieram aqui agradecer à autora do post. :)

    ResponderEliminar
  7. Vespinha;

    olaaaaaaaaaaaaaá!

    Pois... e vão duas, que eu agora só salto a correr atrás dos cães! :)

    Bjs.

    ResponderEliminar
  8. bom dia Pintora...


    enquadrada no bom humor...:)


    hoje sem chuva???

    sim...

    beijo.

    ResponderEliminar
  9. boa tarde Escritora...

    valha-nos o humor... quando o país está de rastos...

    hoje... com chuva. até apanhei alguma na minha caminhada diária a 8 patas e 2 pés. :)

    outro beijo para ti.

    ResponderEliminar
  10. na natureza e na cultura nada se perde,tudo se transforma. beijos

    ResponderEliminar
  11. exactamente... gato_escaldado! :)




    outro bj.

    ResponderEliminar
  12. Ó minha cherie Escritora... eu tenho uma 'enormérrima' empatia com caranguejos e já sabia que tens um filho Caranguejo; vi no blogue dele.:)

    Agora saber-te Caranguejo explica muita coisa...! :)

    Cá em casa tb os há de sobra... dá para fazer um arroz de marisco...! :)

    Beijo para ti. bons sonhos.

    ResponderEliminar
  13. ahahahah arroz de marisco!

    (uma sagitariana, meia humana, meia animal, e sempre com os olhos postos no infinito. Hum... caranguejos???? Não os vejos Andam no chão e para lá não olho)

    Se faltar marisco há uma cá em casa, levem as patinhas mas deixem a barriguinha que é óptima para umas beijocas!

    ResponderEliminar
  14. hummmm... sagitariana, atira a flecha e vai atrás... mas a flecha cai algures e pode haver um caranguejo por perto... :) brinco, claro... o caranguejo é um ser indefeso que mostra as pinças numa atitude de defesa só para dizer 'estou aqui'! :)

    as crianças de caranguejo precisam de uma atenção especial. parece-me que beijocas na barriga é uma boa medida. :)

    ah! não mencionei um outro caranguejo muito importante no meu clã... o 'Diogo Cão'. lol.

    ResponderEliminar