terça-feira, junho 28, 2005

A MULHER DA MARATONA E A FICÇÃO

A ficção literária de uns é a realidade de outros.
Tocar à campainha e não ter ninguém para abrir a porta.

12 comentários:

  1. Viva Isabel,
    Mas, onde é que eu já li isto?!...
    ;)Tem graça...iria jurar que o li...mas, de um modo diferente:)Saudações das tais.

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  2. Olá H!

    Porque será que me lembrei do René Magritte? :)

    Um abraço.

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  3. Minha querida Musqueteira,

    A menina sabe que eu sei que a menina sabe! :):):)

    Um grande abraço e as nossas... as tais! :)

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  4. Isabel,

    vou fazer o roteiro.Es tu que estás à porta da tua casa, tocas à campainha, olhas o relógio e pensas...ou melhor, não pensas. Tocas de novo. Entalada nas alças do saco de compras vês uma chave que te é muito familiar e faz-se luz...
    Não foi, mas podia ter sido,não podia?

    um beijinho

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  5. Laerce,

    Normalmente é mais "envolvida" pelas trelas dos cães...
    Mas podia ter sido, sim, podia! :)

    Outro beijinho.

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  6. Isabel,
    A única coisa que sei mesmo, foi onde li.
    Nada mais sei e, sobre o nada mais, jamais pretendo saber!...
    E tudo aquilo que sei, nunca poderá ninguém dizer que revelei.
    ...Saudações das tais.

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  7. Maria,

    Era exactamente isso. O seu conhecimento do local onde leu... e onde eu também li.
    Porque a isso se resume a "história". :)))
    Mas já agora, olhe que o seu cometário vinha carregado de senso de humor e fez-me dar umas boas gargalhadas.

    Um abraço e as tais. :)

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  8. Bom dia, Francisco! :)))

    Um bjinho do continente.

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  9. isabel,

    pois...acontece amiúde. na ficção não lhe sentimos a falta...

    beijinhos.

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  10. Musalia,

    Talvez apenas um pouquinho... quando vestimos a pele da personagem. :)

    Bjinho.

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