quarta-feira, agosto 10, 2005

NA DISTÂNCIA

ISABEL MAGALHÃES

'NA DISTÂNCIA'
2001
73 x 92 cms
Acrílico sobre tela
Colecção Particular


INSCRIÇÃO

Quando eu morrer voltarei para buscar
Os instantes que não vivi junto do mar.

Sophia de Mello Breyner Andresen

27 comentários:

  1. Com a distância surge a ilusão
    Miragens de uma vida
    Sonhos que se tentam agarrar ao estender a mão

    Na distância traça-se o objectivo
    Rota definida
    Avança-se sem andar perdido

    Esta tela guarda a beleza de sonhos sem tempo; das quimeras da Alma; do nascente ao poente da distância de uma vida!

    Como sempre… grande mestria!

    Gostei muito!!

    Bjs
    @:)

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  2. Oi Isabel...

    um trabalho lindissimo... associado a belas palavras.
    Bj

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  3. Esta tela e estas palavras: uma combinação perfeita, Isabel! :)

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  4. Harmonioso. Como tu!

    Bj da Vespinha

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  5. Olá Isabel,

    O que existe na distância, Isabel, que nos faz desejá-la tantas vezes, como se lá estivesse o segredo para os nossos passos.

    Eu vejo esta inscrição sempre que estou junto do mar e não há maré que a consiga apagar.

    Este azul, o teu azul, eu gosto muito.

    Um beijinho

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  6. Isabel,

    Adenda:

    Na primeira frase do post anterior falta um ponto de interrogação.


    Eu acho que o vermelho cai bem no Diogo Cão.Aliás, era a tua camisola, pois...vermelho... dentadas... cor da paixão Ai que confusão!...

    Bem, logo o meu coração é verde e o teu?


    Um beijinho

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  7. Ana Prado,

    Gostei da visita e das palavras. Com muita pena nao posso retribuir porque não há link para o seu blog. Fico à espera. :)

    Um []

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  8. Meu querido 'Gui'... R.

    Que saudades dos teus comentários, que alegria a tua presença aqui no meu blog logo pela manhã. :)
    E claro, obrigada pelas lindas palavras que sempre me deixas.

    Um beijinho do coração. :)

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  9. Olá Isabel Filipe,

    Obrigada pelas palavras e pela visita.
    É sempre um prazer vê-la por cá. :)

    Um []

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  10. Caro Francisco,

    nunca é demais relembrar Sophia.

    Obrigada pela tua presença.

    Um []

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  11. Cara Vespinha,

    E como é que agradeço este teu comentário? :)

    Um beijinho azul poético! :)

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  12. Querida Laerce,

    na distância existe o mistério do desconhecido, a esperança que tão necessária nos é no dia a dia para vencer obstáculos... e nos faz desejar ir mais além.

    Quanto ao azul, é uma cor com uma larga faixa de adeptos. :)

    Beijinho.

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  13. Laerce,

    dentadas = a camisola roída, destruída. :)

    O meu coração é verde, clubisticamente. Paradoxalmente o vermelho é a cor de que mais gosto.:)

    Bjs.

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  14. Estou a ver que a tia Sophia nos trouxe ainda mais beleza para a nossa blogoesfera, e depois esta tela é de uma imensidão que eu adoro...faz-me lembrar Nova Iorque vista a partir do mar....

    E como gosto deste azul.... até poderia ser a capinha de algo que me vai ser oferecido um dia destes rsrsrs

    Ass: O Mocho intrometido!!!LOL

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  15. Meu Caro Mocho,

    Sophia, sempre!

    Já está oferecido e apenas à espera de ser recolhido. :) Mas olhe... não é capinha mas caixinha... 'erro meu' :)))

    E, se se portar bem, pode ser que o Pai Natal se lembre de si. :)))

    Beijinhos, Mocho 'pedincha'. ahahahah!

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  16. Esta poderia ser bem a vista da casa dos meus sonhos ... num dia em que me tinha levantado bem cedo, ainda com o nevoeiro que usualmente paira sobre o mar nas manhãs frias de Inverno, enquanto pensava ... pensava em como era feliz por poder sentir a brisa fresca misturada com salpicos de água salgada que me tocavam nos lábios e na cara, ainda quentes ... e saboreava-os, enquanto desfrutava até à exaustão daquele momento único.

    Um momento em que não me conseguia distinguir da paisagem de profunda paz que me rodeava, e que, a pouco e pouco, me invadia ...

    (...)

    Pronto, agora se calhar era eu que ia ali tomar os comprimidos porque estava a precisar, não ????

    É que no tempo do Zé dos Limões, não havia tanta caracolinha com alucinações !!!!

    Beijinho (ainda) em Transe ~:o)

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  17. O Natal tá a chegar
    nem consigo acreditar

    Tlim Tlão Tlim Tlão

    No tempo do tio joão
    Noa havia tanto pedinchão

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  18. Caracolinha,

    alucinações?!?!...

    mas sonhar é preciso, e há ainda tanto caminho para percorrer... e a vida dá tantas voltas!

    Regra #1 cá de casa:

    Jamais abdicar dos sonhos!

    Beijinhos com esperança num novo dia! :)

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  19. Caro Mocho,

    pois não, pois não! :)

    Beijinhos ao som do carrilhão! :)

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  20. Belíssima a tela, muito bem "casada" com os versos de Sophia.
    Beijos

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  21. água_quente... gatos...

    mas não é de água fria que eles têm medo? :)

    Obrigada pela visita,

    um [].

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  22. ah ah ah ah .... por acaso gosto de sonhos, mas é com calda !!!!

    E eu nunca abdico de um SONHO ... quando não há numa pastelaria... vou a outra !!!!!

    É que no tempo da sandwich de presunto, não havi tanta caracolinha a mudar de assunto ...

    Beijinho a não saber lidar !!!!

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  23. Oi Isabel...

    No Post em que me questionas sobre os meus trabalhos... deixei lá uma resposta para ti...

    Bj

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  24. Obrigada, Isabel...

    já lá fui. :)

    Um []

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  25. a serenidade que preciso retiro-a desse horizonte, de névoa depurada em azuis de amanhecer e cristalinos de mar. como uma núvem de sentires, envoltos em ternurentos afectos.

    beijos, Isabel.

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  26. Querida Musalia,

    As tuas palavras também me trazem a serenidade que lindamente descreveste.

    Há sempre algo no amanhecer, assim como que a esperança no recomeçar.

    Um beijinho, nesta distância que nos separa. :)

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  27. [ ]

    teresa almeida rocha

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