É, estou de volta (mas alguma vez me fui embora? ;)
Ando sem paciência para mim e por isso me calo, fico dentro da concha e o q pode ser difícil de entender é que nada mudou na m/ relação com os bloggers amigos. Entendes esta contradição?
De vez em quando peço emprestados uns quadros para os colocar na minha galeria de exposições temporárias da maré, ok? :)* :)
Eu conheço o original desta obra. Constava da exposição de 1980 promovida pela SEC na SNBA e foi-lhe dado o relevo que merece; até editaram umas cópias com as medidas originais. Ainda mantenho o exemplar que comprei na altura, embora as cores tenham sofrido a acção do tempo. É uma tela 'deliciosamente estranha'... e nunca me cansei de a olhar nestes 25 anos.
Gostaria muito que uma das minhas leitoras que é crítica de arte - a 'Sombra'- deixasse umas palavrinhas... caso apareça por cá.:)
Quanto à falta de título, e 'liberdade' à parte, entendo que dar título a uma obra é partilhar com o comprador/observador, o sentimento que esse trabalho provocou... A sua ausência - e que me desculpem os que não dão nome a tudo o que pintam - é, na minha modesta opinião, a não conclusão lógica do processo de criar. :)
Esta, para mim, extraordinária tela, pertencia em 1980 a António Alçada Baptista - segundo consta do catálogo da época - e faz parte de uma longa lista que me desperta o que os brasileiros chamam de 'invejinha da boa'. :)
Isabel,
ResponderEliminarEste jogo da sombra e da luz, mais sombra que luz,é interessante. Uma obra sem título dá mais liberdade a quem a usufrui. não é?
Um beijinho
É, estou de volta (mas alguma vez me fui embora? ;)
ResponderEliminarAndo sem paciência para mim e por isso me calo, fico dentro da concha e o q pode ser difícil de entender é que nada mudou na m/ relação com os bloggers amigos. Entendes esta contradição?
De vez em quando peço emprestados uns quadros para os colocar na minha galeria de exposições temporárias da maré, ok? :)*
:)
Laerce,
ResponderEliminarEu conheço o original desta obra. Constava da exposição de 1980 promovida pela SEC na SNBA e foi-lhe dado o relevo que merece; até editaram umas cópias com as medidas originais. Ainda mantenho o exemplar que comprei na altura, embora as cores tenham sofrido a acção do tempo.
É uma tela 'deliciosamente estranha'... e nunca me cansei de a olhar nestes 25 anos.
Gostaria muito que uma das minhas leitoras que é crítica de arte - a 'Sombra'- deixasse umas palavrinhas... caso apareça por cá.:)
Quanto à falta de título, e 'liberdade' à parte, entendo que dar título a uma obra é partilhar com o comprador/observador, o sentimento que esse trabalho provocou...
A sua ausência - e que me desculpem os que não dão nome a tudo o que pintam - é, na minha modesta opinião, a não conclusão lógica do processo de criar. :)
Bjsss.
Vague,
ResponderEliminareu entendo a contradição... aliás, esta coisa da blogoesfera, tem que ser gerida com prazer...
caso se torne uma obrigação está tudo estragado. :)
Quanto ao empréstimo, 'feel free' para levares o que quiseres para o teu blog.
olha este tambem ficava muito bem na minha salinha azul...sim por aqui tb se brinca ao Querido mudei-te a casa
ResponderEliminarBeijocas
Querido Mocho,
ResponderEliminarEsta, para mim, extraordinária tela, pertencia em 1980 a António Alçada Baptista - segundo consta do catálogo da época - e faz parte de uma longa lista que me desperta o que os brasileiros chamam de 'invejinha da boa'. :)
Beijicos.