quarta-feira, novembro 23, 2005

JOSÉ ESCADA (1934-1980)


S/título, 1965, óleo s/tela, 38 x 45

(Col. Particular)

6 comentários:

  1. Isabel,

    Este jogo da sombra e da luz, mais sombra que luz,é interessante. Uma obra sem título dá mais liberdade a quem a usufrui. não é?

    Um beijinho

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  2. É, estou de volta (mas alguma vez me fui embora? ;)

    Ando sem paciência para mim e por isso me calo, fico dentro da concha e o q pode ser difícil de entender é que nada mudou na m/ relação com os bloggers amigos. Entendes esta contradição?


    De vez em quando peço emprestados uns quadros para os colocar na minha galeria de exposições temporárias da maré, ok? :)*
    :)

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  3. Laerce,

    Eu conheço o original desta obra. Constava da exposição de 1980 promovida pela SEC na SNBA e foi-lhe dado o relevo que merece; até editaram umas cópias com as medidas originais. Ainda mantenho o exemplar que comprei na altura, embora as cores tenham sofrido a acção do tempo.
    É uma tela 'deliciosamente estranha'... e nunca me cansei de a olhar nestes 25 anos.

    Gostaria muito que uma das minhas leitoras que é crítica de arte - a 'Sombra'- deixasse umas palavrinhas... caso apareça por cá.:)

    Quanto à falta de título, e 'liberdade' à parte, entendo que dar título a uma obra é partilhar com o comprador/observador, o sentimento que esse trabalho provocou...
    A sua ausência - e que me desculpem os que não dão nome a tudo o que pintam - é, na minha modesta opinião, a não conclusão lógica do processo de criar. :)

    Bjsss.

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  4. Vague,

    eu entendo a contradição... aliás, esta coisa da blogoesfera, tem que ser gerida com prazer...
    caso se torne uma obrigação está tudo estragado. :)

    Quanto ao empréstimo, 'feel free' para levares o que quiseres para o teu blog.

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  5. olha este tambem ficava muito bem na minha salinha azul...sim por aqui tb se brinca ao Querido mudei-te a casa

    Beijocas

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  6. Querido Mocho,

    Esta, para mim, extraordinária tela, pertencia em 1980 a António Alçada Baptista - segundo consta do catálogo da época - e faz parte de uma longa lista que me desperta o que os brasileiros chamam de 'invejinha da boa'. :)

    Beijicos.

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