Cidade de luz, onde as sombras se estendem, protectoras de gestos e olhares cúmplices. Memórias construídas e dispostas em retalhinhos, aquecendo os recantos e os corpos. Janelas de sentimento, debruçadas na luz que tudo inunda. Beijinho, minha artista!
A mim esta cidade do amor, "cheira-me" mais a cidade do amor carnal, aquele que sentimos ao estarmos com outra pessoa, onde os corpos nús se unem e desunem, onde os dois se tornam apenas um numa cópula de desejo, paixão e luxuria...com amor á mistura:)
Adoro todos os seus quadros! Belíssimos! Vi que o Vibrato esteve em exposição na Fundação Marquês de Pombal em Oeiras. Por acaso conhece o Prof. Eng. Edmundo Baeta Belem? Ele foi meu colega e quando eu lhe disse que gostaria de pintar ele foi incrivelmente simpático, deu-me umas luzes, organizou uma exposição no ISEL e quando me disse que tinha alguns dos seus quadros expostos em Oeiras eu fui lá de propósito vê-los. São dum estilo completamente diferente do seu, mas também gosto.
Homoclinica; A Fundação Marquês de Pombal está situada em Linda-a-Velha, no Palácio dos Aciprestes - Concelho de Oeiras - e o VIBRATO e a CIDADE DO AMOR ainda estão em exposição, até 25 do corrente mês. Não tenho o prazer de conhecer o Professor nem o seu trabalho mas... fiquei curiosa! :)
É engraçado, querida Isabel, como os gostos pessoais, a idade e as experiências de vida nos suscitam definições e estéticas diferentes para os mesmos sentimentos. Para mim o amor sempre foi vermelho, rubro, avassalador, ou mesmo quando na sua faceta mais doce de um tom de rosa suave, que pelo que me lembro das minhas pinturas se consegue misturando a calma do branco à paixão do encarnado. Gosto tanto do teu blog! Um beijinho
Interessante, este teu comentário, Mafaldinha! :) Para mim, vermelho é a cor da paixão, é outra "gaveta". O azul é o amor fraterno, é a cor de estar de bem com todos. Mas viva o SCP! :))) E obrigada por gostares do meu blog e te sentires bem quando "me" visitas.
Cidade de luz, onde as sombras se estendem, protectoras de gestos e olhares cúmplices. Memórias construídas e dispostas em retalhinhos, aquecendo os recantos e os corpos. Janelas de sentimento, debruçadas na luz que tudo inunda.
ResponderEliminarBeijinho, minha artista!
A mim esta cidade do amor, "cheira-me" mais a cidade do amor carnal, aquele que sentimos ao estarmos com outra pessoa, onde os corpos nús se unem e desunem, onde os dois se tornam apenas um numa cópula de desejo, paixão e luxuria...com amor á mistura:)
ResponderEliminarMusalia; Aliado ao prazer da pintura, o prazer de te ler. Vou continuar a pintar!
ResponderEliminarBjinho, minha musa das letras. :))
Fernão; Ficámos a saber as sensações que o azul te desperta! :))) Obrigada pelas tuas visitas.
Adoro todos os seus quadros! Belíssimos!
ResponderEliminarVi que o Vibrato esteve em exposição na Fundação Marquês de Pombal em Oeiras.
Por acaso conhece o Prof. Eng. Edmundo Baeta Belem?
Ele foi meu colega e quando eu lhe disse que gostaria de pintar ele foi incrivelmente simpático, deu-me umas luzes, organizou uma exposição no ISEL e quando me disse que tinha alguns dos seus quadros expostos em Oeiras eu fui lá de propósito vê-los. São dum estilo completamente diferente do seu, mas também gosto.
Homoclinica; A Fundação Marquês de Pombal está situada em Linda-a-Velha, no Palácio dos Aciprestes - Concelho de Oeiras - e o VIBRATO e a CIDADE DO AMOR ainda estão em exposição, até 25 do corrente mês.
ResponderEliminarNão tenho o prazer de conhecer o Professor nem o seu trabalho mas... fiquei curiosa! :)
Belíssimo! Gosto destes tons e continua a parecer-me que já não tens grandes buscas a fazer em relação às cores da vida!
ResponderEliminarResidência de almas gémeas
ResponderEliminarOnde a beleza é simetria
Complemento dos opostos
As férias foram boas, só que acabaram depressa :-) Obrigado
bjs
Francisco; são os azuis do meu contentamento! :) ***
ResponderEliminarFiquei sem palavras, Gui! :))) Tks. ***
ResponderEliminarOs teus azuis são lindos, alegres, brilhantes. Gosto muito, mesmo!
ResponderEliminarAzulinha; Foi "posted" a pensar em todos os que gostam de azul.
ResponderEliminarBj... noite serena. :)
É engraçado, querida Isabel, como os gostos pessoais, a idade e as experiências de vida nos suscitam definições e estéticas diferentes para os mesmos sentimentos. Para mim o amor sempre foi vermelho, rubro, avassalador, ou mesmo quando na sua faceta mais doce de um tom de rosa suave, que pelo que me lembro das minhas pinturas se consegue misturando a calma do branco à paixão do encarnado. Gosto tanto do teu blog! Um beijinho
ResponderEliminarInteressante, este teu comentário, Mafaldinha! :)
ResponderEliminarPara mim, vermelho é a cor da paixão, é outra "gaveta". O azul é o amor fraterno, é a cor de estar de bem com todos. Mas viva o SCP! :)))
E obrigada por gostares do meu blog e te sentires bem quando "me" visitas.