Como artista plástica, há vários anos que exponho o meu trabalho; em exposições individuais, colectivas ou em regime de exposição permanente.
Não me escondo profissionalmente; uso o meu nome e os Galeristas fazem a sua divulgação.
Expor é exactamente isso; expor a obra e o nome. É estar sujeito às criticas – boas e más – já que gostar e não gostar, são direitos de todos e de cada um. O que pinto não agrada a todos e, no que me diz respeito, também não gosto de toda a pintura.
Seria presunção esperar ou exigir de outro modo. O que eu espero e exijo é que os comentários, feitos no blog, ao meu trabalho, sejam honestos, e não de teor ordinário, chocarreiro e caceteiro.
Não me escondo profissionalmente; uso o meu nome e os Galeristas fazem a sua divulgação.
Expor é exactamente isso; expor a obra e o nome. É estar sujeito às criticas – boas e más – já que gostar e não gostar, são direitos de todos e de cada um. O que pinto não agrada a todos e, no que me diz respeito, também não gosto de toda a pintura.
Seria presunção esperar ou exigir de outro modo. O que eu espero e exijo é que os comentários, feitos no blog, ao meu trabalho, sejam honestos, e não de teor ordinário, chocarreiro e caceteiro.
O autor – porque se trata de um único, com vários registos e já identificado – tem vindo a deixar frases desse teor. Pelo entaramelado das palavras, pela repetição das frases e pelo tipo de semântica usada, a análise torna-se fácil.
A esse tipo de “escrita”, assim como aos ataques de índole pessoal que tem vindo a perpetrar, - que "baixo" e que ausência de valores, refazer e transformar em insultos, as informações constantes do meu portfólio e dos catálogos das exposições - a esses, dizia, reservo-me o direito de os remeter à “cesta secção”. Afinal, o blogger até disponibiliza uns pequenos caixotes.
Resta lamentar que – como outro alguém me disse - se perca um espaço de convívio privilegiado.
A esse tipo de “escrita”, assim como aos ataques de índole pessoal que tem vindo a perpetrar, - que "baixo" e que ausência de valores, refazer e transformar em insultos, as informações constantes do meu portfólio e dos catálogos das exposições - a esses, dizia, reservo-me o direito de os remeter à “cesta secção”. Afinal, o blogger até disponibiliza uns pequenos caixotes.
Resta lamentar que – como outro alguém me disse - se perca um espaço de convívio privilegiado.
É esta a blogosfera (im)possível.