segunda-feira, fevereiro 27, 2006
sexta-feira, fevereiro 24, 2006
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO ANIMAL
lagartos e lampeões
Infelizmente, o máximo a que qualquer destes clubes pode aspirar é ao 3º lugar.
Não, não é engano, é mesmo o 3º lugar; pois, segundo o Expresso desta semana, atrás do F. C. do Porto está... a Polícia Judiciária!!!
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO ANIMAL
quinta-feira, fevereiro 23, 2006
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO ANIMAL
quarta-feira, fevereiro 22, 2006
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO ANIMAL
terça-feira, fevereiro 21, 2006
Olá!
Olá, Sou a Bárbara! Uma cadela cruzada de pastor alemão e rafeiro e vivo na APCA - Associação de Protecção aos Cães Abandonados, Canil de São Pedro de Sintra.
Em nome dos nossos cães, por favor divulgue esta iniciativa.
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO ANIMAL
Proclamada pela UNESCO em sessão realizada em Bruxelas em 27 de Janeiro de 1978
Artigo 2º
1 - Todo o animal tem o direito a ser respeitado.
segunda-feira, fevereiro 20, 2006
o meu cão...
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO ANIMAL
- ü Considerando que todo o animal possui direitos;
- ü Considerando que o desconhecimento e o desprezo destes direitos têm levado e continuam a levar o homem a cometer crimes contra os animais e contra a natureza;
- ü Considerando que o reconhecimento pela espécie humana do direito à existência das outras espécies animais constitui o fundamento da coexistência das outras espécies no mundo;
- ü Considerando que os genocídios são perpetrados pelo homem e há o perigo de continuar a perpetrar outros;
- ü Considerando que o respeito dos homens pelos animais está ligado ao respeito dos homens pelo seu semelhante;
- ü Considerando que a educação deve ensinar desde a infância a observar, a compreender, a respeitar e a amar os animais.
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO ANIMAL
Proclamada pela UNESCO em sessão realizada em Bruxelas em 27 de Janeiro de 1978
Artigo 1º
Todos os animais nascem iguais perante a vida e têm os mesmos direitos à existência.
domingo, fevereiro 19, 2006
o poder da arte II
O PINTOR-REI DAS CINCO PELES
O Jardim dos Felizes Defuntos
óleo sobre madeira, 47 x 58,5 cm, Saint-Maurice, 1953
Conceito profético de um cemitério ecológico onde os mortos sobrevivem nas árvores plantadas por cima dos seus túmulos.
2000
Morre num sábado, dia 19 de Fevereiro, no Oceano Pacífico, a bordo do paquete "QUEEN ELIZABETH II", vítima de ataque cardíaco. De acordo com os seus desejos será sepultado em harmonia com a natureza na sua propriedade na Nova Zelândia, no Jardim dos Felizes Defuntos, sob uma Liriodendron tulipifera. (árvore de grande porte da família das magnólias)
Foto: Taschen
sábado, fevereiro 18, 2006
30 dias 30 direitos
sexta-feira, fevereiro 17, 2006
o poder da arte II
quinta-feira, fevereiro 16, 2006
o poder da arte
quinta pele: o meio global - ecologia e humanidade
A ecologia é a pedra de toque da sensibilidade de Hundertwasser, o citoplasma sensitivo da sua quinta pele. Hundertwasser é naturalmente "verde" como é naturalmente pintor, austríaco, cosmopolita e pacifista. A natureza é a realização suprema, fonte da harmonia universal: o seu imenso respeito pela natureza suscitou nele o desejo de a proteger contra os atentados do homem e da indústria.
A Retrete de Humus (1975)
Hundertwasser com a retrete autofabricada
"Plantar uma árvore é um acto ecológico, arrancá-la é um acto político."
Poster de Hundertwasser para Ralph Nader "Plantem Árvores - Combatam o Perigo Nuclear" (versão alemã), Washington, 1980
Foto: Taschen
quarta-feira, fevereiro 15, 2006
Declaração Universal dos Direitos do Homem
terça-feira, fevereiro 14, 2006
o poder da arte
quarta pele: o meio social e a identidade
Hundertwasser teve apenas uma consciência tardia da quarta pele familiar. Filho único, orfão de pai, a sua vida de família limita-se a uma relação exclusiva com a mãe, feita de uma ligação visceral e de uma profunda ternura irónica. Elsa Stowasser, empregada bancária e mãe judia, incarna os valores da pequena burguesia da sua época. «Permanece anónimo se queres viver em paz», diz Elsa ao filho. Quando percebeu que se estava a desenvolver no filho uma personalidade «diferente», sentiu um medo profundo: os primeiros sucessos do pintor, que testemunhou, não serenaram as suas apreensões. Quando a mãe morre em 1972, Hundertwasser atinge um ponto de viragem decisivo na sua carreira e torna-se então muito mais sensível ao meio social e aos problemas de identidade ligados a um grupo, a uma comunidade ou a uma nação.
O adolescente hipersensível e solitário vai descobrir uma segunda natureza na aventura de viajar. Esse nomadismo, nunca desde então desmentido, deu-lhe a oportunidade de visitar o mundo inteiro. Permite-lhe hoje percorrer as propriedades que coleccionou pelo mundo, na Áustria, em França, em Veneza, na Nova Zelândia.
Selos postais originais desenhados por Hundertwasser
O projecto de sociedade estético-naturista é acompanhado de uma faceta pacifista. A paz no belo é a expressão soberana da ordem natural, a harmonia universal.
Constatando a força da ideia nacional sobre os cidadãos que nela se reconhecem, Hundertwasser interessou-se de perto pelos sinais que distinguem a identidade. Os sinais mais imediatos pelos quais se afirma a identidade de uma nação, face aos seus cidadãos e face ao mundo, são os selos postais, a bandeira, a placa de matrícula do automóvel.
Num notável golpe VISIONÁRIO, Hundertwasser passou assim do macrocosmo arquitectónico para o microcosmo dos selos postais. Do supergrande ao superpequeno, tudo é importante.
Nos vinte anos de carreira durante os quais desenhou alguns trinta modelos de selos, tornou-se uma celebridade mundial em matéria de arte filatélica.
Frente e verso dos qutro cartões-puzzle de telefone para os correios austríacos, 1992
Bandeira Koru para a Nova Zelância, 1983
Bandeira Uluru para a Austrália, 1986
O ano de 1988 será particularmente rico em iniciativas militantes. Hundertwasser dá um curso sobre a arquitectura naturista na academia de verão de Salzburgo e arranja tempo, em plena obra de Bärnbach, para redigir o manifesto «A Aústria Cultural Contra a Deportação e a Destruição de Aldeias na Transilvânia Romena»! Mas lança-se sobretudo numa campanha forte contra a decisão do Estado Austríaco de alterar o desenho e a cor das placas de matrícula dos automóveis.
A Mulher Verde, técnica mista, 168 x 55 cm, Melun, 1954
Os símbolos políticos são belos depois de perderem o seu significado ideológico. Aqui a suástica tem a cor verde da esperança e a foice e o martelo o vermelho cardeal.
Hundertwasser é um partidário da Europa das nações, de uma Europa de diversidade onde coexistam face às grandes nações como a Alemanha, a França, o Reino Unido e a Itália, entidades minúsculas como o Liechtenstein, Mónaco, San Marino, Andorra e o Luxemburgo bem como comunidades de modelo reduzido como a Aústria, a Suíça ou a Eslovénia.
A campanha contra a Europa unida conduziu Hundertwasser a endurecer as suas posições. Num texto fundamental, declara: «Aderir à União Europeia é trair a Aústria» - trair a sua vocação a Leste, criar a neurose da anexação, um neo-'Anschluss' por submissão à máfia dos supranacionais, trair a sua neutralidade, fundamento da sua identidade nacional.
A Aústria, a nova Ostmark, não poderá manter a sua posição de nação neutra, ecológica e não nuclear. O estado vassalo sacrificará os seus pequenos agricultores, os últimos garantes de uma gestão humana da terra de acordo com a natureza.
Os computadores supranacionais e multinacionais de Bruxelas nivelarão as diversidades específicas do actual humanismo austríaco e essa normalização varrerá todas as esperanças de espaços felizes. Hundertwasser vê na Europa unida a obliteração do seu projecto de sociedade e o apagamento definitivo dos poucos traços que deixou depositados em solo austríaco.
Fotos: Taschen
segunda-feira, fevereiro 13, 2006
http://www.correiodamanha.pt/noticia.asp?id=191472&idselect=10&idCanal=10&p=94
domingo, fevereiro 12, 2006
sexta-feira, fevereiro 10, 2006
em nome da amizade - parte II
Nem sequer considero haver muita criatividade na ideia. A programação não é minha, e a amizade deste 'trio' é conhecida no espaço cibernauta que frequenta.
Assim, foi fácil; bastou usar a tecnologia existente e a constatação de um afecto partilhado e 'matar dois coelhos', pese embora o facto de que eu jamais mataria um coelho, quanto mais dois... nem sequer escreveria em paredes, públicas e ou privadas. :)
Mas dizia eu, bastou isso e a grande vontade de fazer uma pequena e merecida homenagem a algo que todos os dias deixam transparecer de forma notória e coesa.
Para todos os outros amigos deste blog, e para que também possam usufruir de uns momentos de recreio - brincar faz bem à alma, digo eu - aqui fica o 'site' com o desejo de que se divirtam tanto como eu me diverti a brincar com uma coisa muito séria de nome AMIZADE!
quinta-feira, fevereiro 09, 2006
quarta-feira, fevereiro 08, 2006
os quatro quatros (que afinal são oito)
A uma 'molusca' nada se nega... que ela é bem maior do que eu e ainda 'levo'! :)
4 Empregos que Já Tive/Tenho (e a que prefiro ‘chamar’ Trabalho...)
- Tradutora/intérprete
- Técnica de Turismo
- Tradutora/intérprete
- Artista Plástica
4 Filmes Que Voltava a Ver
- Voando sobre um ninho de cucos (por causa do Jack Nickolson)
- Manhatan (o Woody Allen é o meu ‘heroi’)
- Shining (o Stanley Kubrick é um dos ‘meus’ realizadores)
- Taxi Driver (por causa do de Niro)
4 Sítios Onde Já Morei
- na barriguinha da mãe
- na casa dos pais
- na minha casa
- em hoteis espalhados pelo mundo
4 Séries Que Via e vejo
- Bonanza
- O Santo
- ER
- CSI
4 Sítios de Férias
- Manta Rota
- Altura
- Alvor
- Azeitão (Arrábida)
4 Pratos Preferidos
- Arroz de ‘coisas do mar’
- Cataplana de ‘coisas do mar’
- Sela de borrego no forno com batatinhas assadas e esparregado
- Um bom bife do lombo, grelhado, quase cru, daqueles de muitos €€€ o kg. com batatas fritas e uma boa salada
- Gosto de sopa, para que conste...
4 Sites Obrigatórios
- Lapis Exilis
- Água Viva
- A Grande Loja do Queijo Limiano
- Jumento
4 Sítios Onde Gostava de Ir
- Lua (um sonho antigo, desde que li Julio Verne)
- Tibete e Nepal
- California
- Finlandia
O desafio
- Fica em aberto... com um pedido a quem o aceitar: que faça o favor de dizer. ‘Fair enough’... não é? :)
terça-feira, fevereiro 07, 2006
o poder da arte
terceira pele: a casa do homem
"A arte pela arte é uma aberração, a arquitectura pela arquitectura é um crime." HUNDERTWASSER
Caricatura de Hundertwasser por Dieter Zehent-mayr no jornal "Neue Kronen Zeitung" de 16 de Janeiro de 1991
O Quase Círculo, óleo sobre madeira, 59 x 140 cm, Saint-Mandé, 1953
Mesmo em ruas direitas concebidas à régua, a marca do homem evolui como uma linha orgânica.
Tirania da Arquitectura - A Via para o Socialismo, técnica mista, 97 x 129 cm, Nova Zelância, 1982
Entre 1972 e 1980 Hundertwasser completou o percurso formativo da sua teoria naturista iniciado em 1958 com o "Manifesto do Bolor". As instituições sucederam às instituições, os manifestos aos maifestos. A espiral da consciência atingiu o seu ponto de maturação crítico. O moralista envolvido na ofensiva da reabilitação homem-natureza vai suceder à visão estética do pintor, assumindo-as integralmente. Nesta cruzada da felicidade através do belo, a estética não se sobrepõe à moral, estética e moral vão andar lado a lado.
Casa Hundertwasser, habitação social, esquina da Löwengasse com a Kegelgasse, Viena, 1995
A Hundertwasser-Haus é uma encomenda da cidade ao artista. Sensíveis tanto à sua pintura como aos seus enunciados teóricos, os autarcas locais proporcionam a Hundertwasser a ocasião de realizar a sua utopia. O poder político dirige-se a Hundertwasser por estar determinado a aceitar uma aposta sobre o poder da arte. O acto de construir à Hundertwasser vai imprimir a marca específica da sua criatividade sobre o fragmento de tecido urbano que lhe é confiado, sobre a dimensão física e humana do ambiente. Neste caso concreto, a especulação sobre o poder da arte tem a característica de uma aposta sobre a poética do espaço habitado. E como se trata de uma operação de habitação social, o gesto político faz todo o sentido. É esse o poder da arte: ao pedir a Hundertwasser que construa o lote de habitações sociais na esquina da Löwengasse, a Câmara Municipal de Viena não se dirigiu a um arquitecto, mas a um mercador de felicidade. Encomendou-lhe uma série de espaços felizes.
domingo, fevereiro 05, 2006
ABRIR A ALMA...
- Mantenho meticulosamente arrumados os objectos pessoais e o material de trabalho.
- Gosto de mudar o sítio aos móveis e faço rotação das telas, cortinas e tapetes.
- Não durmo sem beber um copo com leite.
- Falo com os meus cães.
- Compro livros compulsivamente.
E os nomeados são:
- hfm porque temos em comum a Arte e a Ericeira.
- isabel-f porque é uma criativa
- vespinha porque é do Sporting e gosta dos Xutos & Pontapés
- Maria do Céu Costa porque gosta das minhas cores
- Yardbird porque tem o melhor blog de música da blogoesfera
E agora vou notificar as vítimas... se me derem licença. :)
sábado, fevereiro 04, 2006
sexta-feira, fevereiro 03, 2006
o poder da arte
Hundertwasser com roupa que ele próprio confeccionou, Stock-im-Eisen-Platz, Viena, 1967
Hundertwasser num fato reversível que ele próprio concebeu no âmbito de uma contribuição para a revista "Vogue", Paris, Novembro 1982
Fotos TASCHEN