segunda-feira, fevereiro 20, 2006

o meu cão...


isabel magalhães
o meu cão ensonado sobre a linha do horizonte
1998, 60 x 50 cm, técnica mista, óleo sobre tela


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14 comentários:

  1. Paulo20 fevereiro, 2006 16:01

    Em local bem destacado...boa!

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  2. Isabel Magalhães20 fevereiro, 2006 16:59

    Olá 'Gaivota';

    obrigada.

    bj. do continente com frio.

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  3. clarinda20 fevereiro, 2006 21:42

    Isabel,

    Ainda estou para saber como é que o teu cão subiu para ali. quanto a mim foste tu que o puseste lá. Subiste num banquinho e vá lá meu menino não custa nada, deixa-te estar aqui até eu dizer.


    Um beijinho

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  4. Isabel Magalhães20 fevereiro, 2006 21:50

    Laerce,

    apenas um registo surrealista! hihihi!

    bj. :)

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  5. Isabel Magalhães21 fevereiro, 2006 02:01

    Cara Laura Lara,

    Fico contente.

    Já passei no seu espaço. A sua narrativa deixa-me nostalgias da África onde nunca vivi.

    Um beijinho.

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  6. musqueteira21 fevereiro, 2006 19:57

    Viva Isabel,
    Belo quadro!... Se puder darei um salto ao vosso evento para os animais;)

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  7. Isabel Magalhães21 fevereiro, 2006 21:06

    Viva Musqueteira,

    Os 'meninos' da APCA agradecem e eu tb.

    Bj e as nossas saudações.

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  8. Unknown22 fevereiro, 2006 00:02

    Olá Isabel !

    Afinal é verdade ! Sempre havia um figurativo à espreita !! ;)
    Pena é que não estou a conseguir ampliar para ver melhor. Dá o triste erro 'not found - 404'... Acho que é coisa do blogger, que hoje não me parece estar nos melhores dias. Mas eu volto.

    Gosto da tela. Da cor acho que já nem vale a pena dizer nada, não é ? LINDAS.
    Aquele fundo é um céu entardecido e estrelado ?
    Se sim, lembra-me o adorado Alentejo dos meus tempos de rapaz.
    Parece que sinto a chegada da noite cálida de Agosto no monte. E até oiço as cigarras. Chiu ! Ouves !? Amanhã vai ser outro dia de calor de rachar. Bom para ir até à praia. Levamos o cão. "Proibído" ? Não te rales, conheço uma daquelas praias para onde até podíamos levar um elefante que ninguém dava por isso, e o bicho vai divertir-se à ganância a correr atrás das gaivotas e a mordiscar a espuma das ondinhas. Deixa os tolos para lá. Não estão bem, mudem-se.

    bjs,

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  9. Isabel Magalhães22 fevereiro, 2006 21:30

    Olá Zé Tó;

    Pois... os azuis! :)

    Aquele céu será tudo o que quiseres... como dizia o poema do Ary! :)

    A imagem duma praia alentejana deserta, a correr com os cães, é assim um desejo que há muito me invade.

    Maldita inércia! :))

    Olha, vou ver porque é que a foto não 'abre'! :)

    Um []

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  10. A Tendinha23 fevereiro, 2006 04:12

    Com um modelo bonitão como este, só podia resultar numa tela linda! Gostei muito! :)
    Beijinhos, Isabel!

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  11. Isabel Magalhães23 fevereiro, 2006 14:54

    Querida Noite,

    e eu gostei muito da visita. :)

    Como vai o Oriente? E o agregado familiar? :)

    bj.

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  12. Unknown26 fevereiro, 2006 04:53

    Olá Isabel !

    Cá estou de volta. Desta vez ampliou !
    E confirmo tudo o que disse anteriormente.
    É uma bela tela.
    Ampliado intensifica ainda mais a minha sensação de um céu profundo do anoitecer alentejano.

    Acho é que o canito está com um ar um tanto ou quanto ensonado. Foi das correrias na praia... ;)

    bjs,

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  13. Isabel Magalhães26 fevereiro, 2006 17:19

    Caro José António,

    Nada como um Artista para 'topar' certas nuances... :)

    É um facto, o cão era um cachorro de 4 meses e estava com sono!

    Em tua homenagem vou acrescentar o título que a partir de hoje passa a ler-se:

    'O meu cão ensonado sobre a linha do horizonte'.

    Parece-te bem? :)

    * e []

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  14. Unknown26 fevereiro, 2006 22:29

    Olá Querida Isabel !

    Agradeço do fundo do coração a homenagem, que acho imerecida. Apenas expressei a minha leitura e nada mais.
    Se alguém merece ser homenageado/a é a artista, que tão belamente reproduz sentimentos tão sublimes e maravilhosos que tanto me enchem o ser de calor e harmonia e de uma paixão tão intensa!

    Acho o título apropriadíssimo.
    Afinal, o sono é isso mesmo. Um ente que transporta o nosso ser para esse limbo que é a etérea linha do horizonte.
    Quantas vezes ao descermos lentamente para o sono, quando a sonolência invade todos os nossos poros, nos sentimos flutuar nesse horizonte que é e não é! Nessa linha que nos eleva acima das coisas que são mas parecem já não ser!

    Adoro a tela.
    E com esse título adoro-a ainda mais!

    Bem-hajas!

    bjs,

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