segunda-feira, fevereiro 27, 2006

F.A.Q.

Ao fazer um carregamento de um qualquer telefone de rede móvel numa Caixa Automática, e caso se opte por não pedir factura, esse operador fica obrigado ao pagamento dos respectivos impostos?

sexta-feira, fevereiro 24, 2006

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO ANIMAL

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO ANIMAL

Proclamada pela UNESCO em sessão realizada em Bruxelas em 27 de Janeiro de 1978

Artigo 6º

Todo o animal que o homem escolheu para seu companheiro tem direito a uma duração de vida conforme a sua longevidade natural.

1 - O abandono de um animal é um acto cruel e degradante.

lagartos e lampeões

Não sei porque falam tanto do maior Derby de Portugal: o Sporting - Benfica.
Infelizmente, o máximo a que qualquer destes clubes pode aspirar é ao 3º lugar.
Não, não é engano, é mesmo o 3º lugar; pois, segundo o Expresso desta semana, atrás do F. C. do Porto está... a Polícia Judiciária!!!

Os meus agradecimentos ao Pedro Magalhães pelo envio do e-mail.

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO ANIMAL

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO ANIMAL

Proclamada pela UNESCO em sessão realizada em Bruxelas em 27 de Janeiro de 1978


Artigo 5º

Todo o animal pertencente a uma espécie que viva tradicionalmente no meio ambiente do homem tem o direito de viver e de crescer ao ritmo e nas condições de vida e de liberdade que são próprias da sua espécie.

1 - Toda a modificação deste ritmo ou destas condições que forem impostas pelo homem com fins mercantis é contrária a este direito.

quinta-feira, fevereiro 23, 2006

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO ANIMAL

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO ANIMAL

Proclamada pela UNESCO em sessão realizada em Bruxelas em 27 de Janeiro de 1978

Artigo 4º


Todo o animal pertencente a uma espécie selvagem tem o direito de viver livre no seu próprio ambiente natural, terrestre, aéreo ou aquático e tem o direito de se reproduzir.


1 - Toda a privação de liberdade, mesmo que tenha fins educativos, é contrária a este direito.

quarta-feira, fevereiro 22, 2006

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO ANIMAL

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO ANIMAL

Proclamada pela UNESCO em sessão realizada em Bruxelas em 27 de Janeiro de 1978


Artigo 3º

1 - Nenhum animal será submetido nem a maus tratos nem a actos cruéis.

2 - Se for necessário matar um animal, ele deve de ser morto instantaneamente, sem dor e de modo a não provocar-lhe angústia.

terça-feira, fevereiro 21, 2006

Olá!


Olá, Sou a Bárbara! Uma cadela cruzada de pastor alemão e rafeiro e vivo na APCA - Associação de Protecção aos Cães Abandonados, Canil de São Pedro de Sintra.

Como eu há vários cães que têm padrinhos e muitos que não têm, mas todos aguardamos um dono que nos adopte.

A APCA luta com falta de verbas para nos alimentar e prestar os cuidados médicos de que necessitamos. Dê-nos a sua ajuda, nem que seja na forma de um pequeno saco de ração, um cobertor, um contributo, uma quota de sócio ou até a divulgação do nosso site.


Eu tenho uma Madrinha! Obrigada Isabel Magalhães.

A APCA estará no Jumbo de Cascais no próximo Sábado, dia 25 de Fevereiro para fazer recolha de bens para os nossos cães. Iremos divulgar o nosso trabalho e fazer recolha de bens que nos fazem falta: ração, comedouros, camas de plástico, trelas, coleiras, desinfectantes e artigos de limpeza, etc. Tudo o que faz falta num canil!

Em nome dos nossos cães, por favor divulgue esta iniciativa.

Contamos com a sua presença em mais esta nossa acção!

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO ANIMAL

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO ANIMAL

Proclamada pela UNESCO em sessão realizada em Bruxelas em 27 de Janeiro de 1978

Artigo 2º

1 - Todo o animal tem o direito a ser respeitado.

2 - O homem, como espécie animal, não pode exterminar os outros animais ou explorá-los violando esse direito; tem o dever de pôr os seus conhecimentos ao serviço dos animais.

3 - Todo o animal tem o direito à atenção, aos cuidados e à protecção do homem.

segunda-feira, fevereiro 20, 2006

o meu cão...


isabel magalhães
o meu cão ensonado sobre a linha do horizonte
1998, 60 x 50 cm, técnica mista, óleo sobre tela


DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO ANIMAL

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO ANIMAL
Proclamada pela UNESCO em sessão realizada em Bruxelas em 27 de Janeiro de 1978


Preâmbulo:

  • ü Considerando que todo o animal possui direitos;
  • ü Considerando que o desconhecimento e o desprezo destes direitos têm levado e continuam a levar o homem a cometer crimes contra os animais e contra a natureza;
  • ü Considerando que o reconhecimento pela espécie humana do direito à existência das outras espécies animais constitui o fundamento da coexistência das outras espécies no mundo;
  • ü Considerando que os genocídios são perpetrados pelo homem e há o perigo de continuar a perpetrar outros;
  • ü Considerando que o respeito dos homens pelos animais está ligado ao respeito dos homens pelo seu semelhante;
  • ü Considerando que a educação deve ensinar desde a infância a observar, a compreender, a respeitar e a amar os animais.

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO ANIMAL

Proclamada pela UNESCO em sessão realizada em Bruxelas em 27 de Janeiro de 1978

Artigo 1º

Todos os animais nascem iguais perante a vida e têm os mesmos direitos à existência.

domingo, fevereiro 19, 2006

o poder da arte II

HUNDERTWASSER
O PINTOR-REI DAS CINCO PELES



O Jardim dos Felizes Defuntos

óleo sobre madeira, 47 x 58,5 cm, Saint-Maurice, 1953

Conceito profético de um cemitério ecológico onde os mortos sobrevivem nas árvores plantadas por cima dos seus túmulos.


2000

Morre num sábado, dia 19 de Fevereiro, no Oceano Pacífico, a bordo do paquete "QUEEN ELIZABETH II", vítima de ataque cardíaco. De acordo com os seus desejos será sepultado em harmonia com a natureza na sua propriedade na Nova Zelândia, no Jardim dos Felizes Defuntos, sob uma Liriodendron tulipifera. (árvore de grande porte da família das magnólias)


Foto: Taschen

sábado, fevereiro 18, 2006

30 dias 30 direitos

Carta Internacional dos Direitos Humanos
Declaração Universal dos Direitos do Homem


Artigo 30.º

Nenhuma disposição da presente Declaração pode ser interpretada de maneira a envolver para qualquer Estado, agrupamento ou indivíduo o direito de se entregar a alguma actividade ou de praticar algum acto destinado a destruir os direitos e liberdades aqui enunciados.

***


Conclui-se hoje a publicação dos 30 artigos da Declaração Universal dos Direitos do Homem que me foram cedidos pelo Rui ao longo destes dias e a quem aproveito para agradecer.

sexta-feira, fevereiro 17, 2006

o poder da arte II

HUNDERTWASSER

A nossa época encontrou no pintor-rei o mais formidável acusador do pensamento totalitário, da energia nuclear às manipulações genéticas, da protecção do ambiente à organização do quadro de vida. Hundertwasser assume integralmente a sua forma de ver perante as contradições da nossa sociedade pós-industrial. O seu trunfo é a sua arte, a criadora do belo: da harmonia natural, da paz, da felicidade.
Nenhum criador visionário e responsável esteve tão presente como ele em todos os momentos quentes dos últimos cinquenta anos, para aí fazer ouvir a voz generosa de uma consciência livre. Onde for necessário desmistificar um abuso de poder económico ou político, um excesso tecnológico, um ultraje à natureza, Hundertwasser está presente pela virtude clarificadora da sua arte, dos seus posters, dos seus discursos.
Tudo está inscrito na sua pintura que é o revelador da sensibilidade, o livro aberto do destino: ela traduz a intuição em imagens e essas imagens inspiram as principais orientações do pensamento e da acção.
À globalização de uma cultura subserviente à economia, o pintor-rei opõe a resistência compacta e coerente de um indivíduo que resolve passar a vida a cultivar e enriquecer a beleza da sua relação pessoal com o mundo: o desenrolar da expiral concêntrica das cinco peles do homem.
A sua única arma é a arte, concebida como o completo potencial humano da sua criatividade: um potencial cujos resultados actuais, por mais parciais e pontuais que sejam, já provaram ser convincentes apesar dos obstáculos e da oposição que suscitam. O número de pessoas que vive melhor por causa de Hundertwasser, está destinado, pela força das circunstâncias, a aumentar de forma continuada.
É esse o poder da arte: Hundertwasser oferece-nos uma espantosa e cativante forma de a usar - primeiro para viver, em vez de sobreviver, e depois para viver sempre melhor.
O pintor-rei das cinco peles vê o mundo como um quadro sempre mais belo. Tudo vem da arte e regressa à arte.

Pierre RESTENAY
Paris, Setembro 1997

Foto: Taschen. Hundertwasser: projecto arquitetónico para a cidade de Osaca. Este pormenor mostra a chaminé, 1998
Carta Internacional dos Direitos Humanos
Declaração Universal dos Direitos do Homem


Artigo 29.º

1. O indivíduo tem deveres para com a comunidade, fora da qual não é possível o livre e pleno desenvolvimento da sua personalidade.

2. No exercício destes direitos e no gozo destas liberdades ninguém está sujeito senão às limitações estabelecidas pela lei com vista exclusivamente a promover o reconhecimento e o respeito dos direitos e liberdades dos outros e a fim de satisfazer as justas exigências da moral, da ordem pública e do bem-estar numa sociedade democrática.

3. Em caso algum estes direitos e liberdades poderão ser exercidos contrariamente aos fins e aos princípios das Nações Unidas.

quinta-feira, fevereiro 16, 2006

o poder da arte

HUNDERTWASSER
quinta pele: o meio global - ecologia e humanidade


A ecologia é a pedra de toque da sensibilidade de Hundertwasser, o citoplasma sensitivo da sua quinta pele. Hundertwasser é naturalmente "verde" como é naturalmente pintor, austríaco, cosmopolita e pacifista. A natureza é a realização suprema, fonte da harmonia universal: o seu imenso respeito pela natureza suscitou nele o desejo de a proteger contra os atentados do homem e da indústria.


A Retrete de Humus (1975)

Hundertwasser com a retrete autofabricada


Poster para a "Conservation Week", Nova Zelândia, 1974

"Plantar uma árvore é um acto ecológico, arrancá-la é um acto político."


Perfume de Humus, técnica mista, 60,5 x 49,5 cm, Algajola (Córsega), 1979

Poster de Hundertwasser para Ralph Nader "Plantem Árvores - Combatam o Perigo Nuclear" (versão alemã), Washington, 1980


Poster de Hundertwasser "Salvem as Baleias - Salvem os Mares", para o Greenpeace e para a Societé Cousteau, San Francisco, 1981


Autocolante para "Mais Verde em Viena", 1980


Poster de Hundertwasser "A Natureza Livre é a Nossa Liberdade", 1984


Poster de Hudertwasser "As Crianças e o Ambiente" para o programa ecológico das Nações Unidas, Nairobi, 1988


Poster de Hundertwasser "Utilize o Transporte Público - Salve a Cidade", para o Union Internacionale des Transports Public, Budapeste, 1989

Foto: Taschen

Carta Internacional dos Direitos Humanos
Declaração Universal dos Direitos do Homem


Artigo 28.º

Toda a pessoa tem direito a que reine, no plano social e no plano internacional, uma ordem capaz de tornar plenamente efectivos os direitos e as liberdades enunciados na presente Declaração.

quarta-feira, fevereiro 15, 2006

Carta Internacional dos Direitos Humanos
Declaração Universal dos Direitos do Homem

Artigo 27.º

1. Toda a pessoa tem o direito de tomar parte livremente na vida cultural da comunidade, de fruir as artes e de participar no progresso científico e nos benefícios que deste resultam.

2. Todos têm direito à protecção dos interesses morais e materiais ligados a qualquer produção científica, literária ou artística da sua autoria.

terça-feira, fevereiro 14, 2006

o poder da arte

HUNDERTWASSER
quarta pele: o meio social e a identidade

Hundertwasser teve apenas uma consciência tardia da quarta pele familiar. Filho único, orfão de pai, a sua vida de família limita-se a uma relação exclusiva com a mãe, feita de uma ligação visceral e de uma profunda ternura irónica. Elsa Stowasser, empregada bancária e mãe judia, incarna os valores da pequena burguesia da sua época. «Permanece anónimo se queres viver em paz», diz Elsa ao filho. Quando percebeu que se estava a desenvolver no filho uma personalidade «diferente», sentiu um medo profundo: os primeiros sucessos do pintor, que testemunhou, não serenaram as suas apreensões. Quando a mãe morre em 1972, Hundertwasser atinge um ponto de viragem decisivo na sua carreira e torna-se então muito mais sensível ao meio social e aos problemas de identidade ligados a um grupo, a uma comunidade ou a uma nação.

O adolescente hipersensível e solitário vai descobrir uma segunda natureza na aventura de viajar. Esse nomadismo, nunca desde então desmentido, deu-lhe a oportunidade de visitar o mundo inteiro. Permite-lhe hoje percorrer as propriedades que coleccionou pelo mundo, na Áustria, em França, em Veneza, na Nova Zelândia.

Selos postais originais desenhados por Hundertwasser

O projecto de sociedade estético-naturista é acompanhado de uma faceta pacifista. A paz no belo é a expressão soberana da ordem natural, a harmonia universal.

Constatando a força da ideia nacional sobre os cidadãos que nela se reconhecem, Hundertwasser interessou-se de perto pelos sinais que distinguem a identidade. Os sinais mais imediatos pelos quais se afirma a identidade de uma nação, face aos seus cidadãos e face ao mundo, são os selos postais, a bandeira, a placa de matrícula do automóvel.

Num notável golpe VISIONÁRIO, Hundertwasser passou assim do macrocosmo arquitectónico para o microcosmo dos selos postais. Do supergrande ao superpequeno, tudo é importante.

Nos vinte anos de carreira durante os quais desenhou alguns trinta modelos de selos, tornou-se uma celebridade mundial em matéria de arte filatélica.

Frente e verso dos qutro cartões-puzzle de telefone para os correios austríacos, 1992


Bandeira da paz para a Terra Prometida, 1978

Bandeira Koru para a Nova Zelância, 1983

Bandeira Uluru para a Austrália, 1986


Proposta de Hundertwasser para manter, na tradição austríaca, as placas de matrícula com letras e números brancos sobre fundo preto.

O ano de 1988 será particularmente rico em iniciativas militantes. Hundertwasser dá um curso sobre a arquitectura naturista na academia de verão de Salzburgo e arranja tempo, em plena obra de Bärnbach, para redigir o manifesto «A Aústria Cultural Contra a Deportação e a Destruição de Aldeias na Transilvânia Romena»! Mas lança-se sobretudo numa campanha forte contra a decisão do Estado Austríaco de alterar o desenho e a cor das placas de matrícula dos automóveis.

A Mulher Verde, técnica mista, 168 x 55 cm, Melun, 1954

Os símbolos políticos são belos depois de perderem o seu significado ideológico. Aqui a suástica tem a cor verde da esperança e a foice e o martelo o vermelho cardeal.

Hundertwasser é um partidário da Europa das nações, de uma Europa de diversidade onde coexistam face às grandes nações como a Alemanha, a França, o Reino Unido e a Itália, entidades minúsculas como o Liechtenstein, Mónaco, San Marino, Andorra e o Luxemburgo bem como comunidades de modelo reduzido como a Aústria, a Suíça ou a Eslovénia.

A campanha contra a Europa unida conduziu Hundertwasser a endurecer as suas posições. Num texto fundamental, declara: «Aderir à União Europeia é trair a Aústria» - trair a sua vocação a Leste, criar a neurose da anexação, um neo-'Anschluss' por submissão à máfia dos supranacionais, trair a sua neutralidade, fundamento da sua identidade nacional.

A Aústria, a nova Ostmark, não poderá manter a sua posição de nação neutra, ecológica e não nuclear. O estado vassalo sacrificará os seus pequenos agricultores, os últimos garantes de uma gestão humana da terra de acordo com a natureza.

Os computadores supranacionais e multinacionais de Bruxelas nivelarão as diversidades específicas do actual humanismo austríaco e essa normalização varrerá todas as esperanças de espaços felizes. Hundertwasser vê na Europa unida a obliteração do seu projecto de sociedade e o apagamento definitivo dos poucos traços que deixou depositados em solo austríaco.

Fotos: Taschen

Carta Internacional dos Direitos Humanos
Declaração Universal dos Direitos do Homem


Artigo 26.º

1. Toda a pessoa tem direito à educação. A educação deve ser gratuita, pelo menos a correspondente ao ensino elementar fundamental. O ensino elementar é obrigatório. O ensino técnico e profissional deve ser generalizado; o acesso aos estudos superiores deve estar aberto a todos em plena igualdade, em função do seu mérito.

2. A educação deve visar à plena expansão da personalidade humana e ao reforço dos direitos do homem e das liberdades fundamentais e deve favorecer a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as nações e todos os grupos raciais ou religiosos, bem como o desenvolvimento das actividades das Nações Unidas para a manutenção da paz.

3. Aos pais pertence a prioridade do direito de escolher o género de educação a dar aos filhos.

segunda-feira, fevereiro 13, 2006

E OS DIREITOS DOS ANIMAIS?


http://www.correiodamanha.pt/noticia.asp?id=191472&idselect=10&idCanal=10&p=94
Carta Internacional dos Direitos Humanos
Declaração Universal dos Direitos do Homem


Artigo 25.º

1. Toda a pessoa tem direito a um nível de vida suficiente para lhe assegurar e à sua família a saúde e o bem-estar, principalmente quanto à alimentação, ao vestuário, ao alojamento, à assistência médica e ainda quanto aos serviços sociais necessários, e tem direito à segurança no desemprego, na doença, na invalidez, na viuvez, na velhice ou noutros casos de perda de meios de subsistência por circunstâncias independentes da sua vontade.

2. A maternidade e a infância têm direito a ajuda e a assistência especiais. Todas as crianças, nascidas dentro ou fora do matrimónio, gozam da mesma protecção social.

domingo, fevereiro 12, 2006

Carta Internacional dos Direitos Humanos
Declaração Universal dos Direitos do Homem


Artigo 24.º

Toda a pessoa tem direito ao repouso e aos lazeres e, especialmente, a uma limitação razoável da duração do trabalho e a férias periódicas pagas.

sexta-feira, fevereiro 10, 2006

em nome da amizade - parte II


Pois foi! Foram apanhados! Apanhados em nome da amizade e em resposta ao desafio que me foi lançado pela 'Caracolinha' num comentário de um post recente.

Nem sequer considero haver muita criatividade na ideia. A programação não é minha, e a amizade deste 'trio' é conhecida no espaço cibernauta que frequenta.

Assim, foi fácil; bastou usar a tecnologia existente e a constatação de um afecto partilhado e 'matar dois coelhos', pese embora o facto de que eu jamais mataria um coelho, quanto mais dois... nem sequer escreveria em paredes, públicas e ou privadas. :)

Mas dizia eu, bastou isso e a grande vontade de fazer uma pequena e merecida homenagem a algo que todos os dias deixam transparecer de forma notória e coesa.

Para todos os outros amigos deste blog, e para que também possam usufruir de uns momentos de recreio - brincar faz bem à alma, digo eu - aqui fica o 'site' com o desejo de que se divirtam tanto como eu me diverti a brincar com uma coisa muito séria de nome AMIZADE!


quinta-feira, fevereiro 09, 2006

em nome da amizade...

uma casca uma asa uma pena

foto: IM


quarta-feira, fevereiro 08, 2006

os quatro quatros (que afinal são oito)

A uma 'molusca' nada se nega... que ela é bem maior do que eu e ainda 'levo'! :)

4 Empregos que Já Tive/Tenho (e a que prefiro ‘chamar’ Trabalho...)

  • Tradutora/intérprete
  • Técnica de Turismo
  • Tradutora/intérprete
  • Artista Plástica


4 Filmes Que Voltava a Ver

  • Voando sobre um ninho de cucos (por causa do Jack Nickolson)
  • Manhatan (o Woody Allen é o meu ‘heroi’)
  • Shining (o Stanley Kubrick é um dos ‘meus’ realizadores)
  • Taxi Driver (por causa do de Niro)

4 Sítios Onde Já Morei

  • na barriguinha da mãe
  • na casa dos pais
  • na minha casa
  • em hoteis espalhados pelo mundo

4 Séries Que Via e vejo


  • Bonanza
  • O Santo
  • ER
  • CSI

4 Sítios de Férias


  • Manta Rota
  • Altura
  • Alvor
  • Azeitão (Arrábida)

4 Pratos Preferidos


  • Arroz de ‘coisas do mar’
  • Cataplana de ‘coisas do mar’
  • Sela de borrego no forno com batatinhas assadas e esparregado
  • Um bom bife do lombo, grelhado, quase cru, daqueles de muitos €€€ o kg. com batatas fritas e uma boa salada
  • Gosto de sopa, para que conste...

4 Sites Obrigatórios

  • Lapis Exilis
  • Água Viva
  • A Grande Loja do Queijo Limiano
  • Jumento

4 Sítios Onde Gostava de Ir

  • Lua (um sonho antigo, desde que li Julio Verne)
  • Tibete e Nepal
  • California
  • Finlandia

O desafio
  • Fica em aberto... com um pedido a quem o aceitar: que faça o favor de dizer. ‘Fair enough’... não é? :)

terça-feira, fevereiro 07, 2006

o poder da arte

HUNDERTWASSER
terceira pele: a casa do homem

"A arte pela arte é uma aberração, a arquitectura pela arquitectura é um crime." HUNDERTWASSER



Caricatura de Hundertwasser por Dieter Zehent-mayr no jornal "Neue Kronen Zeitung" de 16 de Janeiro de 1991


O Quase Círculo, óleo sobre madeira, 59 x 140 cm, Saint-Mandé, 1953

Mesmo em ruas direitas concebidas à régua, a marca do homem evolui como uma linha orgânica.

Tirania da Arquitectura - A Via para o Socialismo, técnica mista, 97 x 129 cm, Nova Zelância, 1982

Entre 1972 e 1980 Hundertwasser completou o percurso formativo da sua teoria naturista iniciado em 1958 com o "Manifesto do Bolor". As instituições sucederam às instituições, os manifestos aos maifestos. A espiral da consciência atingiu o seu ponto de maturação crítico. O moralista envolvido na ofensiva da reabilitação homem-natureza vai suceder à visão estética do pintor, assumindo-as integralmente. Nesta cruzada da felicidade através do belo, a estética não se sobrepõe à moral, estética e moral vão andar lado a lado.


Casa Hundertwasser, habitação social, esquina da Löwengasse com a Kegelgasse, Viena, 1995

A Hundertwasser-Haus é uma encomenda da cidade ao artista. Sensíveis tanto à sua pintura como aos seus enunciados teóricos, os autarcas locais proporcionam a Hundertwasser a ocasião de realizar a sua utopia. O poder político dirige-se a Hundertwasser por estar determinado a aceitar uma aposta sobre o poder da arte. O acto de construir à Hundertwasser vai imprimir a marca específica da sua criatividade sobre o fragmento de tecido urbano que lhe é confiado, sobre a dimensão física e humana do ambiente. Neste caso concreto, a especulação sobre o poder da arte tem a característica de uma aposta sobre a poética do espaço habitado. E como se trata de uma operação de habitação social, o gesto político faz todo o sentido. É esse o poder da arte: ao pedir a Hundertwasser que construa o lote de habitações sociais na esquina da Löwengasse, a Câmara Municipal de Viena não se dirigiu a um arquitecto, mas a um mercador de felicidade. Encomendou-lhe uma série de espaços felizes.

Carta Internacional dos Direitos Humanos
Declaração Universal dos Direitos do Homem


Artigo 22.º

Toda a pessoa, como membro da sociedade, tem direito à segurança social; e pode legitimamente exigir a satisfação dos direitos económicos, sociais e culturais indispensáveis, graças ao esforço nacional e à cooperação internacional, de harmonia com a organização e os recursos de cada país.


Artigo 23.º

1. Toda a pessoa tem direito ao trabalho, à livre escolha do trabalho, a condições equitativas e satisfatórias de trabalho e à protecção contra o desemprego.

2. Todos têm direito, sem discriminação alguma, a salário igual por trabalho igual.

3. Quem trabalha tem direito a uma remuneração equitativa e satisfatória, que lhe permita e à sua família uma existência conforme com a dignidade humana, e completada, se possível, por todos os outros meios de protecção social.

4. Toda a pessoa tem o direito de fundar com outras pessoas sindicatos e de se filiar em sindicatos para a defesa dos seus interesses.

domingo, fevereiro 05, 2006

ABRIR A ALMA...

O meu amigo 'caranguejo - cão', munícipe do concelho de oeiras, amigo dos cães e de todos os animais, e por último mas não menos importante 'amigo do seu amigo', vulgo Mocho Falante, escolheu-me para vir aqui desnudar a alma, logo agora neste inverno de baixas temperaturas. E como o que tem que ser tem muita força, dizem, seguem-se aleatoriamente cinco das minhas muitas manias e hábitos de que não prescindo no dia-a-dia. A dificuldade está apenas na escolha...

  1. Mantenho meticulosamente arrumados os objectos pessoais e o material de trabalho.
  2. Gosto de mudar o sítio aos móveis e faço rotação das telas, cortinas e tapetes.
  3. Não durmo sem beber um copo com leite.
  4. Falo com os meus cães.
  5. Compro livros compulsivamente.

E os nomeados são:

  1. hfm porque temos em comum a Arte e a Ericeira.
  2. isabel-f porque é uma criativa
  3. vespinha porque é do Sporting e gosta dos Xutos & Pontapés
  4. Maria do Céu Costa porque gosta das minhas cores
  5. Yardbird porque tem o melhor blog de música da blogoesfera

E agora vou notificar as vítimas... se me derem licença. :)

sábado, fevereiro 04, 2006

VERDE
VERDE
VERDE
Carta Internacional dos Direitos Humanos
Declaração Universal dos Direitos do Homem


Artigo 21.º

1. Toda a pessoa tem o direito de tomar parte na direcção dos negócios públicos do seu país, quer directamente, quer por intermédio de representantes livremente escolhidos.

2. Toda a pessoa tem direito de acesso, em condições de igualdade, às funções públicas do seu país.

sexta-feira, fevereiro 03, 2006

o poder da arte

HUNDERTWASSER
segunda pele - o vestuário

Hundertwasser com sapatos de verão e de inverno confeccionados por si próprio, Paris, 1950

Hundertwasser com roupa que ele próprio confeccionou, Stock-im-Eisen-Platz, Viena, 1967


Hundertwasser num fato reversível que ele próprio concebeu no âmbito de uma contribuição para a revista "Vogue", Paris, Novembro 1982

Fotos TASCHEN

quinta-feira, fevereiro 02, 2006

Carta Internacional dos Direitos Humanos
Declaração Universal dos Direitos do Homem

Artigo 19.º

Todo o indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar, receber e difundir, sem consideração de fronteiras, informações e ideias por qualquer meio de expressão.

Artigo 20.º

1. Toda a pessoa tem direito à liberdade de reunião e de associação pacíficas.

2. Ninguém pode ser obrigado a fazer parte de uma associação.