Francisco Simões - Escultura.
Fechando os olhos, eram rosas
castas e densas, por abrir.
Líquidas pétalas nervosas
sentiam-se, no fundo, estremecer.
Lagoas, nuvens, lá por trás
da superfície cariciada?
- E a minha vida se desfaz
na saudade de fontes afastadas...
David Mourão-Ferreira - Poesia
Excelente combinação entre a foto e o poema! :-)
ResponderEliminarMemórias de quem bebeu da fonte da vida,
da qual sorveu momentos de intenso amor e paixão.
Sentimentos que jorram de fonte perdida
Grito de memórias vivas de saudade de quem em tempos saciou a sua sede
Tudo de bom,
bjs :)
PS: Muita Força!! ;)
Tão linda a escultura. Tenho uma paixão por esculturas de mulheres nuas, que começou quando o Cutileiro expôs em Macau, há uns bons anos.
ResponderEliminarA que publicas é linda!
Olá Gui!
ResponderEliminarTambém acho que se trata de um casamento perfeito; as palavras do David e a escultura do Francisco.
Um beijinho.
P.S. Como estão as "vedetas" da casa? :)
Bom dia, Noite! :))
ResponderEliminarEu também gosto de esculturas de mulheres nuas e da escultura do Francisco que as veste com roupas de pedra, nas cores lindas das pedras de Negrais e outras. Sou amiga do Francisco desde a adolescência e recuso-me a escrever que por isso sou suspeita porque a amizade não me tira a objectividade. "Perdemo-nos" de vez em quando pelos caminhos da vida, mas é sempre com prazer redobrado que nos reencontramos nas artes, nas letras e na amizade que nos liga.
Como vão as crianças? :)
beijinhos.
Completa Complementaridade. Gostei mto das escolhas.
ResponderEliminarBacci
*A
olá Alexandre N.
ResponderEliminarÉ, de facto, sem falsa modéstia! :)))
Ainda bem que gostaste. Gosto dessas empatias.
**** I.
Poema escrito nas formas femininas, sensuais, de paixão estremecidas.
ResponderEliminarBeijinho, Isabel.
Como só o David sabia esvrever! :)))
ResponderEliminarUm beijinho, Musalia. Noite feliz.
Aí a saudade, saudade, saudade....palavra tão portuguesa com tantos significados sem palavras para a descrever.
ResponderEliminarDear Mister Buzzurro;
ResponderEliminarI am not truly sorry for anything: you should be! Would you be so kind to "stop" bringing your "problems" into my blog? I should very much appreciate that.
Looking forward NOT to hearing from you again,
Yours sincerely,
Isabel Magalhães
Olá Fernão Gaivota, muito bom dia! :))
ResponderEliminarPois é exactamente como tu dizes... tal e qual!
Bjs )
Olá Isabel
ResponderEliminarÉ vulgar encontrar complementaridade entre uma letra e uma melodia para formar uma canção.
É fabuloso como provas aqui que uma escultura e um poema se podem complementar de forma perfeita. Lindo!
Beijinhos
João M.
Olá João Miranda;
ResponderEliminarObrigada pela visita.
Esta complementaridade - o título é meu :) - foi publicada pela Livraria-Galeria Municipal Verney de Oeiras. É uso e costume da Galeria expor um Poeta e um Artista Plástico. Esta exposição dos trabalhos de dois nomes grandes da cultura portuguesa, teve lugar em 1995 neste concelho pioneiro na divulgação e apoio às Artes e Letras.
Um beijinho. :)
Parece que combinámos no David, já viste?
ResponderEliminarSó não sabia que ele era apelativo para os Bu(zu)rros, LOL!!!
Beijinho, noite feliz :-)
Olá Yardbird! :)
ResponderEliminarQuero dizer que gostei muito, foi muito agradável e espero que tenha continuação. :)))
Quanto ao resto, digo sempre como dizia o Assiz Pacheco: - "Tudo me espanta, gramo a vida..." e acrescento... as criaturas "pequeninas" que vão aparecendo no percurso, mostram a sua natureza e ficam reduzidas á sua insignificância. E para citar outra figura Grande, os burros são como os chapéus; "Há muitos"! :))) Sem ofensa para o quadrúpede de que, aliás, muito gosto.
Obrigada, meu amigo, pela assiduidade e pelas palavras que sempre deixas.
Tem um bom fim de semana.
Bjs.
parece uma escultura do canto da maia.. :)
ResponderEliminarEsta é - sem sombra de dúvida - do Escultor Francisco Simões. :)))
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