Consegues tornar belo o que na realidade nem sempre é. A construção é sempre o ponto de partida de algo. Geralmente não damos muito valor a este Estado, mas ele é fundamental. E agora, pelas tuas mãos, é também belo. :) Gosto deste jogo de cores, da suavidade dos traços. Talvez pelo quadriculado, fez-me lembrar os bambós das construções de Macau. ;)
Muito interessantes, os andaimes de bambú, de Macau. Foi recentemente que li um post sobre o assunto, que desconhecia em absoluto. "Cada terra com seu uso..."!
O tema Construção feito com uma magnífica construção; trabalho longo, árduo... A obra como tudo na vida, construída camada por camada, traço por traço... alicerce por alicerce, viga por viga... até que o trabalho resulta na criação! Maravilhas da construção... :-)
Desta vez, se não fosse a assinatura e o facto de estar aqui, não sei se reconheceria esta tela como tua, Isabel! É de uma beleza diferente, tem qualquer coisa que foge das outras que tenho aqui apreciado. Terá sido pintada numa outra fase? É realmente sublime. Beijinho de Boa Noite. Francisco
Já tem alguns anos, sim. É de 1998... e tudo muda, nada fica na mesma muito tempo. Nem a "mão"! :) E a pintura é também um veículo transmissor... de estados de alma. :)
Não comento, hoje não. Quero apenas dar-te um grande abraço, minha amiga. Passei pelo mesmo em Julho. Nada substitui um amigo que nos acompanhou durante anos. Estou aqui, Isabel, para o que precisares. Beijo muito grande.
Chama "tudo" o que quiseres. :))) Se reparares bem nas datas, verificarás que as fases duram muito pouco, são estados de alma muito curtos, feitos de avanços e recuos, muitas vezes até em função do fim a que as telas se destinam. Algumas há, idênticas no seu todo, ditadas pelos temas das exposições e até mesmo por questões de estética. E porque não dizer, também por questões de moda! :) Apetecia-me escrever aqui que nem só o Poeta é um fingidor! Espero não ser mal interpretada. :)
Já deixei uma explicação no teu blog. O Diogo não corre perigo de vida, Graças a Deus! Dentro de dias - uma questão de dias - estará bem. É um cão grande, com boa vitalidade e tem "arcaboiço" para aguentar umas quantas dentadas e uns hematomas. Está com alguma dificuldade de locomoção, não levanta bem a pata mas vai ficar tudo bem. :) Fiquei aflita por te ter preocupado. As minhas maiores desculpas.
Ora bem! Deste também gostei muito. Gosto da vida muito geométrica, em determinadas alturas:-) (Isabel, em relação à Vieira da Silva eu disse que "TALVEZ" fosse a minha favorita. Talvez. :-))
O Manuel Cargaleiro - outro grande Mestre - é um dos meus Pintores. Ninguém pinta Manuel Cargaleiro, ele é único. Esta "Construção" foi feita a seguir a "Os Elementos" e muito no início do meu percurso, num momento de pausa entre trabalhos, porque não posso estar muito tempo longe das tintas. Foi interiorizada e resultou assim. :) Quanto à Vieira, e falando de mim, ela É! (sem talvez) :)))
Volto aqui. A culpa foi do relógio do meu haloscan! Mas fiquei aliviada por nada de mais grave ter acontecido, isso é que importa!
Novamente os tons escoando-se por entre a rede que constróis, em quadriculas, janelas, da cidade...mas também da alma. Cores de fogo, sentires de gentes que as habitam, explosões de cor que se aquietam no azul, contraponto de emoções fortes. Beijinho, amiga.
E as tuas palavras, sempre tão bem construídas, e que formam um todo, enriquecedor da minha pintura. O Diogo está quse bem, obrigada pelo cuidado. Bjs, Musalia. :)
Consegues tornar belo o que na realidade nem sempre é.
ResponderEliminarA construção é sempre o ponto de partida de algo. Geralmente não damos muito valor a este Estado, mas ele é fundamental.
E agora, pelas tuas mãos, é também belo. :)
Gosto deste jogo de cores, da suavidade dos traços. Talvez pelo quadriculado, fez-me lembrar os bambós das construções de Macau. ;)
(bambús)
ResponderEliminarSe todas as construções fossem assim, cheias de luz, cor e paixão...era toão bom. Boa semana
ResponderEliminarMuito interessantes, os andaimes de bambú, de Macau. Foi recentemente que li um post sobre o assunto, que desconhecia em absoluto. "Cada terra com seu uso..."!
ResponderEliminarObrigada pela visita, Noite.
Bjs.
Olá, Gaivota! :)))
ResponderEliminarAs construções, como tudo o resto, são o que os olhos vêem, com a ajuda da alma.
Dos que - propositadamente - não querem ver, nem vale a pena falar.
Um beijinho grande e que a tua semana também decorra em paz! :)
O tema Construção feito com uma magnífica construção; trabalho longo, árduo...
ResponderEliminarA obra como tudo na vida, construída camada por camada, traço por traço... alicerce por alicerce, viga por viga... até que o trabalho resulta na criação!
Maravilhas da construção... :-)
bjs
Tudo se constrói! :)
ResponderEliminarBjs à dupla de Sintra!
Desta vez, se não fosse a assinatura e o facto de estar aqui, não sei se reconheceria esta tela como tua, Isabel! É de uma beleza diferente, tem qualquer coisa que foge das outras que tenho aqui apreciado. Terá sido pintada numa outra fase? É realmente sublime. Beijinho de Boa Noite.
ResponderEliminarFrancisco
Já tem alguns anos, sim. É de 1998... e tudo muda, nada fica na mesma muito tempo. Nem a "mão"! :) E a pintura é também um veículo transmissor... de estados de alma. :)
ResponderEliminarUm beijinho, Francisco. Obrigada pela visita.
gosto deste. :)
ResponderEliminarOlá, Alexandre! Longtime no see! :)))
ResponderEliminarBjs.
Não comento, hoje não.
ResponderEliminarQuero apenas dar-te um grande abraço, minha amiga. Passei pelo mesmo em Julho. Nada substitui um amigo que nos acompanhou durante anos.
Estou aqui, Isabel, para o que precisares.
Beijo muito grande.
Chama "tudo" o que quiseres. :)))
ResponderEliminarSe reparares bem nas datas, verificarás que as fases duram muito pouco, são estados de alma muito curtos, feitos de avanços e recuos, muitas vezes até em função do fim a que as telas se destinam. Algumas há, idênticas no seu todo, ditadas pelos temas das exposições e até mesmo por questões de estética. E porque não dizer, também por questões de moda! :) Apetecia-me escrever aqui que nem só o Poeta é um fingidor! Espero não ser mal interpretada. :)
Bj Zé, e obrigada pela visita.
Minha amiga Musa!
ResponderEliminarJá deixei uma explicação no teu blog. O Diogo não corre perigo de vida, Graças a Deus! Dentro de dias - uma questão de dias - estará bem. É um cão grande, com boa vitalidade e tem "arcaboiço" para aguentar umas quantas dentadas e uns hematomas. Está com alguma dificuldade de locomoção, não levanta bem a pata mas vai ficar tudo bem. :)
Fiquei aflita por te ter preocupado. As minhas maiores desculpas.
Beijinhos.
Ora bem! Deste também gostei muito. Gosto da vida muito geométrica, em determinadas alturas:-) (Isabel, em relação à Vieira da Silva eu disse que "TALVEZ" fosse a minha favorita. Talvez. :-))
ResponderEliminarOlá Yard, bom dia! :)))
ResponderEliminarO Manuel Cargaleiro - outro grande Mestre - é um dos meus Pintores. Ninguém pinta Manuel Cargaleiro, ele é único. Esta "Construção" foi feita a seguir a "Os Elementos" e muito no início do meu percurso, num momento de pausa entre trabalhos, porque não posso estar muito tempo longe das tintas. Foi interiorizada e resultou assim. :)
Quanto à Vieira, e falando de mim, ela É! (sem talvez) :)))
Beijinho e dia bom.
Volto aqui. A culpa foi do relógio do meu haloscan! Mas fiquei aliviada por nada de mais grave ter acontecido, isso é que importa!
ResponderEliminarNovamente os tons escoando-se por entre a rede que constróis, em quadriculas, janelas, da cidade...mas também da alma. Cores de fogo, sentires de gentes que as habitam, explosões de cor que se aquietam no azul, contraponto de emoções fortes.
Beijinho, amiga.
E as tuas palavras, sempre tão bem construídas, e que formam um todo, enriquecedor da minha pintura.
ResponderEliminarO Diogo está quse bem, obrigada pelo cuidado.
Bjs, Musalia. :)