segunda-feira, outubro 25, 2004

CONSTRUÇÃO


Construção

1998
50 x 70 cms
Acrílico sobre tela
Isabel Magalhães

Col. Particular


18 comentários:

  1. Consegues tornar belo o que na realidade nem sempre é.
    A construção é sempre o ponto de partida de algo. Geralmente não damos muito valor a este Estado, mas ele é fundamental.
    E agora, pelas tuas mãos, é também belo. :)
    Gosto deste jogo de cores, da suavidade dos traços. Talvez pelo quadriculado, fez-me lembrar os bambós das construções de Macau. ;)

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  2. Se todas as construções fossem assim, cheias de luz, cor e paixão...era toão bom. Boa semana

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  3. Muito interessantes, os andaimes de bambú, de Macau. Foi recentemente que li um post sobre o assunto, que desconhecia em absoluto. "Cada terra com seu uso..."!

    Obrigada pela visita, Noite.
    Bjs.

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  4. Olá, Gaivota! :)))

    As construções, como tudo o resto, são o que os olhos vêem, com a ajuda da alma.
    Dos que - propositadamente - não querem ver, nem vale a pena falar.

    Um beijinho grande e que a tua semana também decorra em paz! :)

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  5. O tema Construção feito com uma magnífica construção; trabalho longo, árduo...
    A obra como tudo na vida, construída camada por camada, traço por traço... alicerce por alicerce, viga por viga... até que o trabalho resulta na criação!
    Maravilhas da construção... :-)

    bjs

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  6. Tudo se constrói! :)

    Bjs à dupla de Sintra!

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  7. Desta vez, se não fosse a assinatura e o facto de estar aqui, não sei se reconheceria esta tela como tua, Isabel! É de uma beleza diferente, tem qualquer coisa que foge das outras que tenho aqui apreciado. Terá sido pintada numa outra fase? É realmente sublime. Beijinho de Boa Noite.
    Francisco

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  8. Já tem alguns anos, sim. É de 1998... e tudo muda, nada fica na mesma muito tempo. Nem a "mão"! :) E a pintura é também um veículo transmissor... de estados de alma. :)

    Um beijinho, Francisco. Obrigada pela visita.

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  9. Olá, Alexandre! Longtime no see! :)))

    Bjs.

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  10. Não comento, hoje não.
    Quero apenas dar-te um grande abraço, minha amiga. Passei pelo mesmo em Julho. Nada substitui um amigo que nos acompanhou durante anos.
    Estou aqui, Isabel, para o que precisares.
    Beijo muito grande.

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  11. Chama "tudo" o que quiseres. :)))
    Se reparares bem nas datas, verificarás que as fases duram muito pouco, são estados de alma muito curtos, feitos de avanços e recuos, muitas vezes até em função do fim a que as telas se destinam. Algumas há, idênticas no seu todo, ditadas pelos temas das exposições e até mesmo por questões de estética. E porque não dizer, também por questões de moda! :) Apetecia-me escrever aqui que nem só o Poeta é um fingidor! Espero não ser mal interpretada. :)

    Bj Zé, e obrigada pela visita.

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  12. Minha amiga Musa!

    Já deixei uma explicação no teu blog. O Diogo não corre perigo de vida, Graças a Deus! Dentro de dias - uma questão de dias - estará bem. É um cão grande, com boa vitalidade e tem "arcaboiço" para aguentar umas quantas dentadas e uns hematomas. Está com alguma dificuldade de locomoção, não levanta bem a pata mas vai ficar tudo bem. :)
    Fiquei aflita por te ter preocupado. As minhas maiores desculpas.

    Beijinhos.

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  13. Ora bem! Deste também gostei muito. Gosto da vida muito geométrica, em determinadas alturas:-) (Isabel, em relação à Vieira da Silva eu disse que "TALVEZ" fosse a minha favorita. Talvez. :-))

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  14. Olá Yard, bom dia! :)))

    O Manuel Cargaleiro - outro grande Mestre - é um dos meus Pintores. Ninguém pinta Manuel Cargaleiro, ele é único. Esta "Construção" foi feita a seguir a "Os Elementos" e muito no início do meu percurso, num momento de pausa entre trabalhos, porque não posso estar muito tempo longe das tintas. Foi interiorizada e resultou assim. :)
    Quanto à Vieira, e falando de mim, ela É! (sem talvez) :)))

    Beijinho e dia bom.

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  15. Volto aqui. A culpa foi do relógio do meu haloscan! Mas fiquei aliviada por nada de mais grave ter acontecido, isso é que importa!

    Novamente os tons escoando-se por entre a rede que constróis, em quadriculas, janelas, da cidade...mas também da alma. Cores de fogo, sentires de gentes que as habitam, explosões de cor que se aquietam no azul, contraponto de emoções fortes.
    Beijinho, amiga.

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  16. E as tuas palavras, sempre tão bem construídas, e que formam um todo, enriquecedor da minha pintura.
    O Diogo está quse bem, obrigada pelo cuidado.
    Bjs, Musalia. :)

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