Casou uma das minhas melhores amigas e foi pelo braço do filho que chegou ao altar.
Vinha elegantemente num vestido comprido em seda beige, com casaquinha bordada a missanga e vidrilho.
A cerimónia iniciou com uma Avé Maria cantada e o Padre que celebrou a Eucaristia e o Casamento, começou por dizer “Palavras para quê? É uma noiva portuguesa, com 45 minutos de atraso, como manda a tradição.”
Falou depois de tesouros, de encontros, de tolerância, de afectos e de amor. E de tempos.
Houve participação de familiares e amigos que fizeram leituras alusivas e outras, a lembrar ausentes sempre presentes nos corações, e o número de comungantes foi significativo.
O momento do sim e dos votos, foi feito em voz muito baixa – eu ouvi porque estava mesmo atrás dos noivos – e o beijo que ele lhe deu na face, foi de uma grande ternura.
À saída, o tradicional arroz a desejar mil felicidades.
O coquetel e o jantar sentado que se seguiu no Convento da Trindade, em Lisboa, foram de extremo bom gosto e elegância.
À minha amiga A. e ao agora meu amigo R. os meus melhores votos de muitas FELICIDADES.
A cerimónia iniciou com uma Avé Maria cantada e o Padre que celebrou a Eucaristia e o Casamento, começou por dizer “Palavras para quê? É uma noiva portuguesa, com 45 minutos de atraso, como manda a tradição.”
Falou depois de tesouros, de encontros, de tolerância, de afectos e de amor. E de tempos.
Houve participação de familiares e amigos que fizeram leituras alusivas e outras, a lembrar ausentes sempre presentes nos corações, e o número de comungantes foi significativo.
O momento do sim e dos votos, foi feito em voz muito baixa – eu ouvi porque estava mesmo atrás dos noivos – e o beijo que ele lhe deu na face, foi de uma grande ternura.
À saída, o tradicional arroz a desejar mil felicidades.
O coquetel e o jantar sentado que se seguiu no Convento da Trindade, em Lisboa, foram de extremo bom gosto e elegância.
À minha amiga A. e ao agora meu amigo R. os meus melhores votos de muitas FELICIDADES.
...grandes pequenos momentos em que dá prazer estar e viver com os verdadeiros amigos, os momentos mais significativos, mais marcantes, os momentos de amor.
ResponderEliminarFelicidades então para os recém casados e boa sorte, para a vida!
Venho agradecer a tua visita e as palavras que me deixaste, Isabel. Já conhecia o teu blog, de vez em quando espreito para afagar o olhar nas tuas pinturas. :-) E voltarei sempre.
ResponderEliminarBeijinhos (já agora, as maiores felicidades para os teus amigos. Que este seja mesmo o momento mais importante da sua vida)
E que dure enquanto houver amor, ou seja, o resto da longa vida deles.
ResponderEliminarDe todas as coisas da vida, dar a mão é dos pequenos grandes gestos que maior carinho e ternura transmitem! Cada vez se vê menos pessoas de mãos dadas em sinceridade!
ResponderEliminarÉ um momento sem igual, de grande sentimento e espiritualidade.
O padre tem muita influência e o sermão tem de ser algo que nos toque e não nos imponha religiões;
Algo que nos cative e estabeleça uma analogia com a realidade;
Que nos faça despertar do transe gélido e indiferente que o dia a dia nos impõe, para algo onde valha a pena acreditar e que nos faça continuar!
Bjs (muitas felicidades aos noivos!)
Muitas mil felicidades aos teus amigos.
ResponderEliminarMuito obrigada, a todos, pelos vossos comentários e pelos votos que aqui deixaram. Os meus amigos vão gostar de ler!
ResponderEliminarIsabel, lindo o que descreveste! Linda a amizade que vos une! E lindo o amor de outono que uniu dois seres apaixonados! Que o amor acontece em qualquer estação do ano...
ResponderEliminarBeijinho, amiga.
Obrigada, Musalia, minha amiga!
ResponderEliminarOutro beijinho para ti. :)