Horizonte II
1999
81 x 65 cms
Acrílico sobre tela
(Col. Particular)
"DA COR AO CORAÇÃO"
Exposição Individual
Inauguração da Galeria Casa Santa Rita
Colares/Sintra 1999
1999
81 x 65 cms
Acrílico sobre tela
(Col. Particular)
"DA COR AO CORAÇÃO"
Exposição Individual
Inauguração da Galeria Casa Santa Rita
Colares/Sintra 1999
A luz que ilumina o caminho;
ResponderEliminarO vento que bate na cara, acaricia o cabelo e faz semicerrar o olhar;
Sensação que se está a voar;
Que se soltaram todas as amarras;
Olhar o horizonte e saber que se vai lá chegar...
bjs à Mestra :-)
Olá, cara Isabel:
ResponderEliminarLamento que ainda não tenha conseguido aceder ao Fórum. O endereço que forneci parece-me correcto, mas deixo-o aqui outra vez: http://br.groups.yahoo.com/group/OeirasReminiscente/
A net tem desta coisas, né? Às vezes dá, às vezes népia. É ir tentando de vez em quando.
Já tinha visto a foto da 'Leonor' no blog. Aqui para nós, acho sempre que a melhor homenagem que se pode fazer a um autor é mostrar a obra dele. Foi uma óptima ideia. Além de que dá destaque a uma coisa que 'está à frente dos olhos e que ninguém vê'. Quantas pessoas, dos milhares de habitantes do nosso Concelho, ja viram esta escultura? E destes, quantos saberão o nome do autor?
Esta sua pintura... digo o mesmo que digo de todas as que vejo aqui: gosto bastante! Gosto muito das texturas e das cores. Gosto, em especial, da suavidade e fluidez que consegue dar ao que pinta.
Apenas faço uma observação. Não compreendo a total, ou quase total, ausência de seres vivos, humanos ou animais nos seus quadros. Nestes que vejo aqui, nunca vi outros. E não vale fazer sofismas e dizer que as pessoas estão 'dentro dos prédios e das cidades' que pinta! :)
São opções de autor, eu sei. Também as faço quando desenho. Não estou a questionar. Estou a falar na perspectiva de fruidor.
A sua pintura é bela. São paisagens belas. Mas fazem-me sentir um certo vazio, e mesmo uma espécie de angústia-nostálgica, como se eu fosse um cosmonauta que tivesse descido num planeta de cenários fantásticos, formas magníficas, cores maravilhosas, mas onde apenas se ouvisse o ruído do vento nas pedras ou da água nos seixos da praia (e se olharmos bem, até ouvimos! :) ). Em suma, um planeta vazio e ausente. E mesmo as construções 'humanas' sinto-as como destroços, resíduos de um tempo perdido.
Não me leve a mal, mas é o que sinto. Talvez seja apenas o meu humor, hoje 'down'. Afinal, 'tá de chuva...
Cumps,
Gosto muito desta tela. Faz-me lembrar aqueles dias nos Açores em que mar e céu se confundem. É curioso porque me transmite também uma sensação ligada a uma das definições de horizonte de que mais gosto: "Domínio que se abre ao espírito de alguém".
ResponderEliminarBjs
João M
adoro a tela. bom gosto.
ResponderEliminarPegou-me no "pé"... ou na "deixa" :) e agora está sempre a deixar-me corada. Tenha dó! :)
ResponderEliminarBjs Gui e bfs.
Olá José António! :)
ResponderEliminarEmbora com um ligeiro compromisso entre o abstracto e o naturalismo, de que surgem o que eu chamo "netáforas de paisagens", a minha puntura é - na sua essência - abstracta. Daí a ausência de figuras. E sim, adivinhou, costumo dizer que as pessoas e os animais habitam as casas das cidades que eu pinto. E, no mar, também há peixes que é outra forma de vida. Aliás, há quem sustente que a vida começou no mar.
Por falar em Peixes... não é a chuva; são os aspectos que não estão de feição, para os ditos! :)))
Volte sempre. Um blog é um espaço aberto a todas as opiniões.
Um abraço e tenha um bfs.
Olá João, obrigada pela visita.
ResponderEliminarEssa definição sobre a indefinição do espaço mar/céu da minha pintura, poderia ter sido feita por mim.
Empatia de "caranguejos" :)
Volte sempre. Bj e bfs.
José António;
ResponderEliminardesculpe as "gralhas"... era metáfora e pintura. :)
Olá truth! :)))
ResponderEliminarSe não me engano é a tua primeira visita... ou o teu primeiro comentário. Espero que fiques assíduo e que continues a gostar do que vou mostrando.
Obrigada e um bjinho. :)
Isabel, acho que começo a conhecer o teu estilo, pelo menos desta fase que nos tens mostrado. Se o visse no meio de muitos outros, acho que o identificaca como teu! Também gosto muito deste, com o predomínio dos azuis do mar e do céu mas com os outros tons que nos lembram da multiplicidade das outras cores, cuja existência não devemos esquecer! Bom fim de semana!
ResponderEliminarFrancisco
A minha Galerista tb diz que o meu estilo é inconfundível! :))))
ResponderEliminarBfs. Francisco e obrigada! :) *
Luar de Agosto? Não, luar de sempre, caindo sobre as ondas, o infinito, estendendo-se em círculos de luz.
ResponderEliminarBeijinhos, amiga.
Beijinhos, musalia. Obrigada! :)
ResponderEliminarUm céu nublado a pedir um mar revolto, mas este mantendo-se impávido, fazendo as delícias dos amantes. Foi o que li.
ResponderEliminarUm beijinho, Isabel. Tenho gostado muito das suas pinturas. Muito embora pouco perceba do assunto, agradam-me as cores, os traços. Transmitem paz.
Olá Isabel:
ResponderEliminarAs gralhas também são seres vivos. Também têm direito à existência... ;-)
Estes azuis, Isabel, transmitem uma paz imensa... o azul e o mar - ou o destino dos Caranguejos :)*
ResponderEliminarOlá Noite! :)
ResponderEliminarObrigada pela visita e pela leitura, também gostei do que li! :) e na minha modesta opinião, não é preciso perceber - basta gostar.
Quanto à paz da minha pintura, já alguém disse - (...) Não há canto de revolta nem grito de desespero. Antes sim, promissoras manhãs na harmonia da cor e da luz.
Volte sempre. Im blog com visitantes é um blog vivo!
Vague;
ResponderEliminarDe que caranguejos falas? Dos crustáceos ou dos nativos do signo? :)))
Beijinhos, boa semana de trabalho.
falo de mim, claro ;))
ResponderEliminarGosto muito deste!
ResponderEliminarOlá Gotinha, bons olhos a leiam! :)))
ResponderEliminarObrigada e uma boa noite para si! :)