Aqui, no continente, os mares de agosto são mais calmos, mais amenos. Estes são mares de tormenta, mares de viagens em caravela, em busca do desconhecido. :)
Os Mares de Sintra também vivem no meu coração, pelas memórias que me trazem da infância e da adolescência.
Quanto ao camisolão... tive um, no ano passado. Era lindo, vermelho, fofo e quente. Mas... houve "alguém" que o roeu. Esta é a história de um cão que aparece no blog com um camisolão vestido, para lembrar a maldade que fez. :)))
Beijinhos, meninos de Sintra. Um óptimo fim de semana. :)
Estamos com um dia lindo de sol, a contrastar com o mar da foto. :))) Como diz a Musalia a respeito das minhas cidades, este também é um tema recorrente. É uma espécie de compulsão a que volto sempre, por necessidade. Enfim, manias!! :)) Obrigada pela visita. tem um bfs. ****
Cintilações prateadas em águas sonhadas pelo olhar de tantos amores, de tantos brilhos de sentidos, de tantos coloridos escondidos na alma! Mar em que mergulhamos a ânsia de vida e de amar! Beijinhos, amiga.
Fascinam-me as cores e as tintas e também a forma como as tuas palavras fluem com uma tão forte suavidade. Não cesso de me questionar acerca de experiências de vidas passadas, e dias há, em que essa sensação é/está, muito mais presente, como hoje.
E olho em frente. Vejo-o levantar-se alteroso, como uma barreira, à minha frente, em vagas imensas e espumosas a lembrar momentos de sexo cúmplice nas areias das praias. Mas sei, sinto no meu íntimo, que a barreira é uma ilusão. Não passa de um convite. Um convite que o mar me faz. E que me diz: vem e traz o teu ser contigo, sou a tua estrada para o infinito, sou o teu caminho para os teus sonhos de criança, sou os teus desejos mais íntimos e profundos. Não temas, nada há a temer. Apenas... vem.
Marés de Agosto é o que me faz lembrar tão simples/sofiscada pintura...do século passado:)
ResponderEliminarAqui, no continente, os mares de agosto são mais calmos, mais amenos. Estes são mares de tormenta, mares de viagens em caravela, em busca do desconhecido. :)
ResponderEliminarBeijinhos, Fernão! Homem dos azuis! :)))
Olho para este teu mar e consigo vislumbrar-lhe a ondulação e ouvir-lhe o doce esbater das ondas.
ResponderEliminarGrande comunicadora, Isabel. Um beijinho oriental *.
Minha amiga Noite;
ResponderEliminarSempre gentil! :) Obrigada! ***
Ahhh... Mares de Sintra....!
ResponderEliminarOs luares reflectidos nas águas frias e revoltas, naquelas noites típicas em que me embrulho no camisolão...
bjs
Acabo de escrever que o mar é fonte de tanta inspiração e chego aqui e encontro-o de novo! Bela tela, Isabel!
ResponderEliminarFrancisco
Os Mares de Sintra também vivem no meu coração, pelas memórias que me trazem da infância e da adolescência.
ResponderEliminarQuanto ao camisolão... tive um, no ano passado. Era lindo, vermelho, fofo e quente. Mas... houve "alguém" que o roeu. Esta é a história de um cão que aparece no blog com um camisolão vestido, para lembrar a maldade que fez. :)))
Beijinhos, meninos de Sintra. Um óptimo fim de semana. :)
Olá Francisco, muito bom dia!
ResponderEliminarEstamos com um dia lindo de sol, a contrastar com o mar da foto. :)))
Como diz a Musalia a respeito das minhas cidades, este também é um tema recorrente. É uma espécie de compulsão a que volto sempre, por necessidade. Enfim, manias!! :))
Obrigada pela visita. tem um bfs. ****
Cintilações prateadas em águas sonhadas pelo olhar de tantos amores, de tantos brilhos de sentidos, de tantos coloridos escondidos na alma!
ResponderEliminarMar em que mergulhamos a ânsia de vida e de amar!
Beijinhos, amiga.
Musalia;
ResponderEliminarFascinam-me as cores e as tintas e também a forma como as tuas palavras fluem com uma tão forte suavidade.
Não cesso de me questionar acerca de experiências de vidas passadas, e dias há, em que essa sensação é/está, muito mais presente, como hoje.
Beijinhos, minha amiga Musa!
Às vezes dou comigo a pensar; onde estás, oh mar?
ResponderEliminarE olho em frente. Vejo-o levantar-se alteroso, como uma barreira, à minha frente, em vagas imensas e espumosas a lembrar momentos de sexo cúmplice nas areias das praias. Mas sei, sinto no meu íntimo, que a barreira é uma ilusão. Não passa de um convite. Um convite que o mar me faz. E que me diz: vem e traz o teu ser contigo, sou a tua estrada para o infinito, sou o teu caminho para os teus sonhos de criança, sou os teus desejos mais íntimos e profundos. Não temas, nada há a temer. Apenas... vem.
E é tão forte o desejo de... ir!
[]
Também sinto essa apelação, esse chamamento. É o elemento àgua que me habita. :)
ResponderEliminarObrigada, José António, pela visita. :)
gosto tanto...teresa
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